Mas o que me chamou mais atenção no episódio de domingo foi uma cena ocorrida lá na redação do Diário de S. Paulo, em pleno plantão natalino: não foram poucos os que sentiram um certo prazer ao ver a desgraça do goleiro brasileiro.
Não há como negar que a imagem de Dida, não só entre a imprensa, mas com a própria torcida, não é das melhores. Excessivamente tímido e reservado (ou arrogante e mal-educado, como preferem os detratores), Dida foge das entrevistas e só fala o necessário. É o anti-marketing, nestes tempos de culto à celebridade.
Dida sempre foi um grande goleiro e injustamente não é valorizado como deveria por aqui. Talvez até utilize esta postura fria como uma forma de auto-defesa. Como já vive a fase final de sua carreira, dificilmente irá mudar sua forma de agir ou pensar. E da mesma forma, parte da torcida brasileira continuará a vibrar a cada frango que engolir.
Dida sempre foi um grande goleiro e injustamente não é valorizado como deveria por aqui. Talvez até utilize esta postura fria como uma forma de auto-defesa. Como já vive a fase final de sua carreira, dificilmente irá mudar sua forma de agir ou pensar. E da mesma forma, parte da torcida brasileira continuará a vibrar a cada frango que engolir.
2 comentários:
é o mesmo que aconteceu com Rivaldo não? no sentido do anti-marketing. só os imbecis acham que ele é um frangueiro.
Concordo com você, Rubão. Só acho que o Rivaldo sofreu uma perseguição ainda mais cruel de parte da imprensa.
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