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domingo, 31 de janeiro de 2010

Todos os títulos de Grand Slam conquistados por Roger Federer

2003 - Wimbledon - 3 x 0 Mark Philippoussis (Aus)
2004 - Australian Open - 3 x 0 Marat Safin (Rus)
2004 - Wimbledon - 3 x 1 Andy Roddick (EUA)
2004 - US Open - 3 x 0 Lleyton Hewitt (Aus)
2005 - Wimbledon - 3 x 0 Andy Roddick (EUA)
2005 - US Open - 3 x 1 Andre Agassi (EUA)
2006 - Australian Open - 3 x 1 Marcos Baghdatis (Chp)
2006 - Wimbledon - 3 x 1 Rafael Nadal (Esp)
2006 - US Open - 3 x 1 Andy Roddick (EUA)
2007 - Australian Open - 3 x 0 Fernando González (Chi)
2007 - Wimbledon - 3 x 2 Rafael Nadal (Esp)
2007 - US Open - 3 x 0 Novak Djokovic (Ser)
2008 - US Open - 3 x 0 Andy Murray (GBR)
2009 - Roland Garros - 3 x 0 Robin Soderling (Sue)
2009 - Wimbledon - 3 x 2 Andy Roddick (EUA)
2010 - Australian Open - 3 x 0 Andy Murray (GBR)

Togo suspenso pela Confederação Africana: falta de sensibilidade e burrice

Deixa eu entender uma coisa: a seleção de Togo tem seu ônibus metralhado por um grupo terrorista horas depois de entrar no território de Angola, onde participaria da Copa Africana de Nações; além disso, dois integrantes da delegação são mortos, outros vários ficaram feridos e um dos atletas corre o risco de ficar paraplégico; com medo e traumatizada, a equipe decide abandonar o torneio; e depois de tudo isso, a direção da Confederação Africana de Futebol (CAF) aplica uma multa de 50 mil dólares e ainda exclui Togo das próximas duas edições da competição?

Depois de tudo isso, não dá pra levar o mundo do futebol a sério!

sábado, 30 de janeiro de 2010

Brasil Olímpico (12)

Nota do blog: simplesmente ridícula a atitude do COB em querer processar a psicóloga Kátia Rúbio. Melhor seria se a entidade se preocupasse em deixar o Brasil em condições de receber os Jogos Olímpicos de de 2016, sem risco de passar por um vexame internacional.

Da Folha de S. Paulo - 30/01/2010

COB ensaia ação legal por palavra "olímpicos"

Aros e "Olimpíada" também ferem Carta, afirma comitê

EDUARDO OHATA
DA REPORTAGEM LOCAL

O Comitê Olímpico Brasileiro encaminhou ofício à professora Katia Rubio, da Universidade de São Paulo, no qual a ameaça de processo pelo uso da palavra ""olímpicos" e dos aros olímpicos, de maneira estilizada, em seu livro "Esporte, Educação e Valores Olímpicos".

O COB explica que os termos "olímpico" e "Olimpíada", bem como o símbolo olímpico, são propriedade do Comitê Olímpico Internacional, de acordo com a Carta Olímpica (o estatuto do Movimento Olímpico).

A entidade requisitara que Katia retirasse de circulação todos os exemplares colocados à venda e dera prazo de dez dias, a contar de 15 de janeiro, para que ela garantisse por escrito que atenderia às suas exigências. E acenou com a possibilidade de ações na Justiça em caso de uma recusa.

A Folha apurou que, no comitê, acerto extrajudicial não foi inteiramente descartado.

"Se o comitê é o dono da palavra "Olimpíada", o que devemos escrever em seu lugar? "Evento que ocorre de quatro em quatro anos'?", questiona a educadora Katia Rubio.

"Escrevi 15 livros, sou uma autora séria. É um livro sobre educação olímpica. Pegaram no meu pé porque eles [no COB] é que queriam escrever isso", conta Katia, cujo advogado é Alberto Murray Neto, notório crítico do presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, e ex-membro do comitê.

Em um ofício enviado a Katia, o COB informa que a autora incorreu em crime contra registro de marca e acrescenta que a pena é "detenção de três meses a um ano, ou multa".

De forma extraoficial, o comitê explica haver diferença entre o uso da palavra "Olimpíada" pelos meios de comunicação e na capa de um livro -nesse caso, o objetivo é a obtenção de lucro, e não a promoção do Movimento Olímpico.

Segundo a autora, ela tomara cuidados para não ferir a lei e consultara o COB sobre a questão dos aros. "Aleguei que se tratava de obra didática, pedi autorização, verbalmente, para usar os aros. Não deram. O ilustrador teve de tirar os aros de várias ilustrações", afirma Katia Rubio, que os substituiu então por aros estilizados.

O COB alega que "a autora foi notificada extrajudicialmente por ter utilizado os aros olímpicos de maneira indevida na capa do livro... A autora não respondeu a notificação."

Uma volta virtual pelo circuito de rua de São Paulo da Fórmula Indy

Os organizadores da São Paulo Indy 300, a etapa brasileira da Fórmula Indy na temporada 2010, diovulgaram na última sexta-feira um vídeo promocional com a simulação de uma volta na pista de rua que será erguida na região do Sambódromo, ao lado da Marginal Tietê.

No virtual, tudo muito bonito, né? Mas como ficará se cair um pouco deste "dilúvio" que vem brindando a cidade de São Paulo neste mês de janeiro, hein?




A nova camisa do Corinthians


Texto corrigido

Eis a camisa do Corinthians para a temporada do centenário, ano em que o clube obteve o maior patrocínio da história do futebol brasileiro. O grupo Hypermarcas pagará R$ 38 milhões para estampar os nomes de seus parceiros no uniforme do Timão, valor que poderá chegar a R$ 45 milhões, em caso de conquista de títulos.

A nova camisa será utilizada no jogo contra a Ponte Preta, no dia 3 de fevereiro, pelo Paulistão.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Basquete sob nova direção

Coluna Diário Esportivo, publicada na edição de 29 de janeiro do Diário de S. Paulo


Desde o último dia 22, o basquete masculino brasileiro está sob nova direção. E tudo indica que passará a trilhar um caminho menos sofrido a partir de agora. Se a primeira impressão é a que fica, o argentino Rubén Magnano, escolhido para comandar a seleção até as Olimpíadas de Londres-2012, deixou a melhor imagem possível. Afinal, não é todo dia que se pode ter no banco de reservas um técnico com um título olímpico e um vice-campeonato mundial no currículo, além de ser o responsável pela formação de boa parte da vencedora geração argentina.

Mas é bom ninguém se enganar: não será uma transição tranquila. A chegada de Magnano representará a troca do letárgico estilo mostrado pelos treinadores brasileiros nos últimos anos por algo mais intenso e participativo. E, principalmente, com muita disciplina. O argentino é conhecido por não abrir mão de um comando forte em suas equipes, chegando ao ponto de proibir que seus atletas usem telefones celulares durante as refeições.

A preocupação em acabar com a indisciplina na seleção brasileira já existia sob o comando do espanhol Moncho Monsalve, também adepto da linha-dura. Se por um lado é improvável que se repitam episódios como o vexame protagonizado pela armador Nezinho no Pré-Olimpico de Las Vegas-07 que então se recusou a entrar em quadra num jogo , resta a dúvida sobre como as estrelas que atuam na NBA irão reagir diante de um comandante tão rigoroso. Se ganhar a confiança de Nenê, Varejão e Leandrinho, Magnano está feito.

A coluna Diário Esportivo, assinada por este blogueiro, é publicada às sexta-feiras no Diário de S. Paulo

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Guia da Taça Libertadores-2010: conheça as equipes do Chile


Colo Colo


Fundação: 19/04/1925
Site oficial: http://www.colocolo.cl/
Estádio: Monumental David Arellano (45.953 pessoas), em Santiago
Participações na Libertadores: 28
Melhor colocação: Campeão uma vez, em 1991
Como se classificou: Campeão do Torneio Clausura 2009



Universidad Católica


Fundação:
21/04/1937
Site oficial: http://www2.lacatolica.cl/
Estádio: San Carlos de Apoquindo (20 mil pessoas), em Santiago
Participações na Libertadores: 22
Melhor colocação: Vice-campeão uma vez, em 1993
Como se classificou: Maior pontuação na fase classificatória do Torneio Clausura 2009




Universidad de Chile

Fundação: 24/05/1927
Site oficial:
http://www.udechile.cl/
Estádio: Nacional Julio Martínez Pradanos (77.000 pessoas), em Santiago
Participações na Libertadores: 16
Melhor colocação: Fase semifinal (3º colocado no geral), em 1970; foi ainda semifinalista (4º no geral) em 1996
Como se classificou:
Maior pontuação na fase de classificação do Torneio Apertura 2009

Denilson cava uma boquinha no Kavala

Tem jogador de futebol que realmente não sabe a hora de pendurar as chuteiras. Um deles é o atacante Denílson, que integrou a seleção brasileira na conquista da Copa do Mundo de 2002. Já faz tempo que o insinuante ponta-esquerda (sim, ele foi o último dos pontas no futebol brasileiro) deixou para a memória seu futebol de dribles mágico e impossíveis para se transformar numa caricatura de si mesmo.

Hoje, é mais fácil se lembrar de Denílson fazendo piadinhas sem graça em mesas-redondas dos canais abertos do que efetivamente jogando um bom futebol. Sem contar que ele anda vagando como uma alma penada por clubes do segundo ou até terceiro escalão, do Brasil e do mundo.

Em mais uma tentativa de driblar o tempo, Denílson tenta prolongar sua carreira (e ganhar um dinheiro, é claro!) jogando na Grécia. Nesta quinta-feira, ele será apresentado como novo reforço do Kavala, nono colocado do Campeonato Grego. Sim, o poderoso Kavala! Será um contrato de seis meses, com possibilidade de renovação por mais um ano, se tudo der certo.

A cada dia, Denílson se aproxima mais daquela definição "ex-jogador em atividade".

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Guia da Taça Libertadores-2010: conheça as equipes da Bolívia



Blooming



Fundação: 1º/05/1946
Site oficial: http://www.clubblooming.com.bo/

Estádio: Ramón Tahuichi Aquilera (38.000 pessoas), em Santa Cruz de la Sierra
Participações na Libertadores: 7
Melhor colocação: Fase Semifinal (6º colocado no geral), em 1985
Como se classificou: Campeão do Torneio Clausura 2009




Bolívar


Fundação: 12/04/1925
Site oficial:
http://www.clubbolivar.com/
Estádio: Hermando Siles (42.000 pessoas), em La Paz
Participações na Libertadores: 26
Melhor colocação: Fase semifinal (5º no geral), em 1986
Como se classificou: Campeão do Torneio Apertura 2009


Real Potosí


Fundação: 20/10/1941
Site oficial: http://www.realpotosi.com.bo/
Estádio: Víctor Agustin Ugarte (30.000 pessoas), em Potosí
Participações na Libertadores: 5
Melhor colocação: Primeira fase (25º no geral) em 2002
Como se classificou: Finalista do torneio playoff da Liga de 2009


As dançarinas da NBA 2009/10 (14): Jessica, do Memphis Grizzlies



Jessica, nascida em San Juan (Porto Rico), assistente administrativa de uma empresa de roupas e que adora fazer compras no shooping, integra pelo quarto ano o elenco das Grizzlies Dance Team, a equipe de dançarinas do Memphis Grizzlies

Esta seção, que reúne as mais velas cheeleaders da NBA, é publicada às quartas-feiras

A nova camisa do Flamengo

Tudo bem que R$ 22 milhões não é uma grana que se possa desprezar. Mas cá entre nós, a camisa do Flamengo com este patrocínio da Batavo é feia demais, hein?


terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A tabela da Libertadores-2010

Atualizada em 23/04

Primeira fase

Chave 1
26/01 - Deportivo Táchira 1 x 0 Libertad
2/02 - Libertad 3 x 1 Deportivo Táchira

Chave 2
27/01 - Juan Aurich 2 x 0 Estudiantes Tecos
3/02 - Estudiantes Tecos 1 x 2 Juan Aurich

Chave 3
26/01 - Colón 3 x 2 Universidad Católica
9/02 - Universidad Católica 3 x 2 Colón (nos pênaltis: Univ. Católica 5 x 3)

Chave 4
27/01 - Real Potosí 1 x 1 Cruzeiro
3/02 - Cruzeiro 7 x 0 Real Potosí

Chave 5
27/01 - Newell's Old Boys 0 x 0 Emelec
10/02 - Emelec 2 x 1 Newell's Old Boys

Chave 6
28/01 - Atlético Junior 2 x 2 Racing Montevideo
4/02 - Racing Montevideo 2 x 0 Atlético Junior

Segunda fase

Grupo 1
11/02 - Cerro Porteño 1 x 1 Independiente Medellín
24/02 - Corinthians 2 x 1 Racing Montevideo
9/03 - Racing Montevideo 2 x 1 Cerro Porteño
10/03 - Independiente Medellín 1 x 1 Corinthians
17/03 - Cerro Porteño 0 x 1 Corinthians
18/03 - Independiente Medellín 0 x 0 Racing Montevideo

25/03 - Racing Montevideo 1 x 0 Independiente Medellín
1º/04 - Corinthians 2 x 1 Cerro Porteño
8/04 - Independiente Medellín 1 x 0 Cerro Porteño
14/04 - Racing Montevideo 0 x 2 Corinthians

22/04 - Cerro Porteño 0 x 0 Racing Montevideo
22/04 - Corinthians 1 x 0 Independiente Medellín

Grupo 2
9/02 - Nacional (PAR) 0 x 2 Once Caldas
10/02 - São Paulo 2 x 0 Monterrey
24/02 - Monterrey 2 x 1 Nacional (PAR)

25/02 - Once Caldas 2 x 1 São Paulo
10/03 - Once Caldas 1 x 1 Monterrey
11/03 - Nacional (PAR) 0 x 1 São Paulo
17/03 - Monterrey 2 x 2 Once Caldas
18/03 - São Paulo 3 x 0 Nacional (PAR)
31/03 - Monterrey 0 x 0 São Paulo

1º/04 - Once Caldas 1 x 0 Nacional (PAR)
21/04 - Nacional (PAR) 2 x 0 Monterrey
21/04 - São Paulo 1 x 0 Once Caldas

Grupo 3
10/02 - Bolívar 1 x 3 Alianza Lima
11/02 - Estudiantes de la Plata 5 x 1 Juan Aurich

18/02 - Alianza Lima 4 x 1 Estudiantes de la Plata
24/02 - Juan Aurich 2 x 0 Bolívar
9/03 - Bolívar 0 x 0 Estudiantes de la Plata
10/03 - Alianza Lima 2 x 0 Juan Aurich
16/03 - Juan Aurich 4 x 2 Alianza Lima
23/03 - Estudiantes de la Plata 2 x 0 Bolívar
30/03 - Juan Aurich 0 x 2 Estudiantes de la Plata
8/04 - Alianza Lima 1 x 0 Bolívar
20/04 - Bolívar 2 x 0 Juan Aurich
20/04 - Estudiantes de la Plata 1 x 0 Alianza Lima


Grupo 4
9/02 - Lanús 0 x 2 Libertad
11/02 - Blooming 1 x 2 Universitario
16/02 - Libertad 4 x 0 Blooming
17/02 - Universitario 2 x 0 Lanús
25/02 - Blooming 1 x 4 Lanús
25/02 - Universitario 0 x 0 Libertad
23/03 - Libertad 1 x 1 Universitario
24/03 - Lanús 1 x 0 Blooming
30/03 - Libertad 1 x 1 Lanús
6/04 - Universitario 0 x 0 Blooming
15/04 - Blooming 1 x 2 Libertad
15/04 - Lanús 0 x 0 Universitario

Grupo 5
9/02 - Cerro (URU) 2 x 0 Deportivo Quito
23/02 - Internacional 2 x 1 Emelec
11/03 - Emelec 1 x 2 Cerro (URU)
11/03 - Deportivo Quito 1 x 1 Internacional
18/03 - Cerro (URU) 0 x 0 Internacional
25/03 - Deportivo Quito 1 x 0 Emelec
31/03 - Internacional 2 x 0 Cerro (URU)
1º/04 - Emelec 0 x 1 Deportivo Quito
13/04 - Deportivo Quito 2 x 1 Cerro (URU)
14/04 - Emelec 0 x 0 Internacional
22/04 - Internacional 3 x 0 Deportivo Quito
22/04 - Cerro (URU) 0 x 0 Emelec

Grupo 6
10/02 - Banfield 2 x 1 Morelia
11/02 - Nacional (URU) 3 x 2 Deportivo Cuenca
17/02 - Deportivo Cuenca 1 x 4 Banfield
23/02 - Morelia 0 x 0 Nacional (URU)
9/03 - Deportivo Cuenca 2 x 0 Morelia
10/03 - Nacional (URU) 2 x 2 Banfield
16/03 - Banfield 0 x 2 Nacional (URU)
16/03 - Morelia 2 x 1 Deportivo Cuenca
1/04 - Morelia 1 x 1 Banfield
7/04 - Deportivo Cuenca 0 x 0 Nacional (URU)
21/04 - Nacional (URU) 2 x 0 Morelia
21/04 - Banfield 4 x 1 Deportivo Cuenca

Grupo 7
10/02 - Vélez Sarsfield 2 x 0 Cruzeiro
16/02 - Colo Colo 1 x 0 Deportivo Italia
23/02 - Deportivo Italia 0 x 1 Vélz Sarsfield
24/02 - Cruzeiro 4 x 1 Colo Colo
11/03 - Deportivo Italia 2 x 2 Cruzeiro
16/03 - Colo Colo 1 x 1 Vélez Sarsfield
24/03 - Cruzeiro 2 x 0 Deportivo Italia
25/03 - Vélez Sarsfield 2 x 1 Colo Colo
31/03 - Cruzeiro 3 x 0 Vélez Sarsfield
6/04 - Deportivo Italia 2 x 3 Colo Colo
15/04 - Colo Colo 1 x 1 Cruzeiro
15/04 - Vélez Sarsfield 4 x 0 Deportivo Italia

Grupo 8
18/02 - Universidad de Chile 1 x 0 Caracas
24/02 - Flamengo 2 x 0 Universidad Católica
9/03 - Universidad Católica 2 x 2 Universidad de Chile
10/03 - Caracas 1 x 3 Flamengo
17/03 - Caracas 0 x 0 Universidad Católica
17/03 - Universidad de Chile 2 x 1 Flamengo
24/03 - Universidad Católica 1 x 1 Caracas
8/04 - Flamengo 2 x 2 Universidad de Chile
13/04 - Caracas 1 x 3 Universidad de Chile
14/04 - Universidad Católica 2 x 0 Flamengo
21/04 - Universidad de Chile 0 x 0 Universidad Católica
21/04 - Flamengo 3 x 2 Caracas

Guia da Taça Libertadores-2010: conheça as equipes do Brasil



Corinthians


Fundação: 1º/09/1910
Site oficial:
http://www.corinthians.com.br/
Estádio: Pacaembu (40.260 pessoas), em São Paulo
Participações na Libertadores: 8
Melhor colocação: Semifinalista em 2000
Como se classificou: Campeão da Copa do Brasil em 2009


Cruzeiro


Fundação 2/01/1921
Site oficial: http://www.cruzeiro.com.br/
Estádio: Mineirão (75.783 pessoas), em Belo Horizonte
Participações na Libertadores: 11
Melhor colocação: Campeão duas vezes, em 1977 e 97
Como se classificou: 4º colocado do Campeonato Brasileiro em 2009



Flamengo




Fundação: 17/11/1895
Site oficial:
http://www.flamengo.com.br/
Estádio: Maracanã (90.000 pessoas), no Rio de Janeiro
Participações na Libertadores: 10
Melhor colocação: Campeão uma vez, em 1981
Como se classificou: Campeão Brasileiro em 2009




Internacional

Fundação: 4/04/1909
Site oficial:
http://www.internacional.com.br/
Estádio: Beira-Rio (56.000 pessoas), em Porto Alegre
Participações na Libertadores: 8
Melhor colocação: Campeão uma vez, em 2006
Como se classificou: 2º colocado do Campeonato Brasileiro em 2009



São Paulo

Fundação: 16/12/1935
Site oficial: http://www.saopaulofc.net/
Estádio: Morumbi (80.000 pessoas), em São Paulo
Participações na Libertadores: 15
Melhor colocação: Campeão três vezes, em 1992, 93 e 2005
Como se classificou: 3º colocado do Campeonato Brasileiro em 2009

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Guia da Taça Libertadores-2010: conheça as equipes da Argentina


Banfield


Fundação: 21/01/1896
Site oficial: http://www.clubabanfield.com.ar/

Estádio: Florencio Sola (33.351 pessoas), em Banfield (Arg)
Participações na Libertadores: 3
Melhor colocação: quartas de final em 2005
Como se classificou: campeão do Torneio Apertura 2009




Colón


Fundação: 5/051905

Site oficial: http://www.clubcolon.com.ar/
Estádio: General Esdtanislao López (32.500 pessoas), em Santa Fé (Arg)
Participações na Libertadores: 2

Melhor colocação: quartas de final em 1998
Como se classificou: Campeão do Torneio Clausura 2007/08


Estudiantes de La Plata

Fundação: 4/08/1905
Site oficial: http://www.estudiantesdelp.com.ar/
Estádio: Luis Jorge Hirsh (21.000 pessoas), em La Plata (Arg)

Participações na Libertadores: 11
Melhor colocação: quatro vezes campeão, em 1968, 69, 70 e 2009
Como se classificou: atual campeão da Libertadores



Lanús

Fundação: 3/01/1915
Site oficial: http://www.clubelanus.com/

Estádio: Ciudad de Lanús (46.619 pessoas), em Lanús (Arg)
Participações na Libertadores: 3
Melhor colocação: oitavas de final (2008)
Como se classificou: 2ª melhor pontuação em 2009 (Clausura + Apertura)



Newell's Old Boys



Fundação: 3/11/1903

Site oficial: http://www.newellsoldboys.com.ar/
Estádio: Marcelo Bielsa (42.000 pessoas), em Rosário (Arg)
Participações na Libertadores: 6
Melhor colocação: duas vezes vice-campeão, em 1988 e 92
Como se classificou: 3ª melhor pontuação
em 2009 (Apertura + Clausura)



Vélez Sarsfield



Fundação: 1º/01/1910

Site oficial: http://www.velezsarsfield.com.ar/
Estádio: Jose Amalfitani (49.540 pessoas), em Buenos Aites (Arg)
Participações na Libertadores: 11
Melhor colocação: campeão em 1994
Como se classificou: Campeão do Clausura em 2009

domingo, 24 de janeiro de 2010

Jogador brasileiro no exterior só é profissional na hora de receber o salário...

A notícia que agitou o domingo (e provavelmente irá torrar a minha paciência nesta segunda-feira gostosa de plantão) é a que Robinho está deixando o Manchester City e pode desembarcar no Santos a qualquer momento. É natural que o torcedor santista se empolgue, ainda mais depois de ver sue time perder para o simplório Mogi Mirim nesta noite de domingo, mas é bom ficar com os dois pés atrás.

A cada ano, Robinho mostra não ser mais do que um menino mimado, embora já seja bem grandinho e inclusive já é pai de um garotinho. Profissionalmente, ele vem colecionando saídas tumultuadas dos clubes onde atua. Foi assim quando deixou o próprio Santos para o Real Madrid, e pouco tempo depois, irritadinho por amargar o banco de reservas, aforçou a barra para sair do Real, sonhou com o Chelsea e acordou no Manchester City.

Agora, enquanto vê a estrela de Carlito Tevez brilhar intensamente, joga a toalha para tentar salvar o ano e garantir um lugar na Copa de 2010. Para isso, quer coisa melhor do que arrumar uma boquinha no Santos, clube que apelou até para um quase ex-jogador (Giovanni) no desespero de retornar aos bons tempos?

A postura de Robinho, infelizmente, é lugar-comum entre boa parte dos jogadores brasileiros que se aventuram no exterior. Douglas rasgou um contrato milionário no mundo árabe apenas cinco meses depois de ter sido negociado e se acertou com o Grêmio; Alex Silva, que ficou na reserva no Hamburgo, forçou a barra para ser emprestado ao São Paulo. Na Itália, Cicinho vem enchendo o saco dos dirigentes da Roma para também emprestá-lo ao Tricolor paulista.


É por estas e outras que os cartolas dos clubes europeus pensam 20 vezes antes de contratar um jogador brasileiro. Porque eles sabem que boleiro brasuca, em sua grande maioria, só sabe manter a postura profissional na hora de conferir se o salário caiu na conta do banco.

Confira a relação de todos os campeões paulistas do basquete masculino

1924 - Espéria
1925 - Espéria
1926 - Espéria
1927 - Atlética São Paulo e Espéria
1928 - Palestra Itália
1929 - Palestra Itália
1930 - Atlética São Paulo
1931 - Palestra Itália
1932 - Palestra Itália
1933 - Palestra Itália
1934 - Palestra Itália
1935 - Palestra Itália
1936 - Corinthians
1937 - Espéria
1938 - Espéria
1939 - Não disputado
1940 - Espéria
1941 a 46 - Não disputado
1947 - Corinthians

1948 a 50 - Não disputado
1951 - Corinthians
1952 - Corinthians
1953 - Não disputado
1954 - Corinthians
1955 - Corinthians

1956 - Corinthians
1957 - XV de Piracicaba
1958 - Palmeiras
1959 - Sírio
1960 - XV de Piracicaba
1961 - Palmeiras
1962 - Sírio
1963 - Palmeiras
1964 - Corinthians
1965 - Corinthians
1966 - Corinthians
1967 - Sírio
1968 - Corinthians

1969 - Corinthians
1970 - Sírio
1971 - Sírio
1972 - Palmeiras
1973 - Emanuel Franca
1974 - Palmeiras
1975 - Amazonas Franca
1976 - Amazonas Franca
1977 - Associação Francana
1978 - Sírio
1979 - Sírio

1980 - Tênis Clube São José
1981 - Tênis Clube São José
1982 - Monte Líbano
1983 - Corinthians
1984 - Monte Líbano
1985 - Corinthians
1986 - Monte Líbano
1987 - Rio Claro
1988 - Ravelli Franca
1989 - Lwart/Lwarcel (Lençóis Paulista)
1990 - Ravelli/Franca
1991 - Cesp/Blue Life/Rio Claro
1992 - All Star/Sabesp/Franca
1993 - Cesp/Blue Life/Rio Claro
1994 - Cesp/Rio Claro
1995 - Blue Life/Cesp/Rio Claro
1996 - Report/Eroles/Mogi das Cruzes
1997 - Marathon/Gallus/Franca
1998 - Mackenzie/Microcamp
1999 - Tilibra/Copimax/Bauru
2000 - Marathon/Franca
2001 - COC/Ribeirão Preto
2002 - COC/Ribeirão Preto
2003 - COC/Ribeirão Preto
2004 - COC/Ribeirão Preto
2005 - COC/Ribeirão Preto
2006 - Unimed/Franca
2007 - Unimed/Franca
2008 - Winner/Limeira
2009 - São José/Unimed/Vinac

sábado, 23 de janeiro de 2010

Marcelinho Paraíba será o melhor "vovô" da temporada, garante o internauta

Na verdadeira constelação de veteranos que se transformou o futebol brasileiro neste início de temporada, aquele que deverá ter o melhor desmepenho será o atacante Marcelinho Paraíba (foto), do São Paulo. Esta foi a opinião do internauta, que votou em enquete proposta pelo blog nos últimos dias.

Paraíba foi o preferido na opinião de 31% dos blogueiros. Logo atrás dele, veio o lateral do Corinthians, Roberto Carlos, com 22,7% dos votos.

Também foram lembrados, pela ordem:
3º - Petckovic (Flamengo) - 15,2%

4º - Giovanni (Santos) e Dodô (Vasco) - 6,2%
6º - Viola (Brusque) e Júnior (Atlético-MG) - 5,5%
8º - Sávio (Avaí) - 3,5%
9º - Edílson (Bahia) - 2,8%
10º - Juninho Paulista (Ituano) - 1,4%

Foto: Bruno Miani/Vipcomm

Coisas que só ocorrem no Paulistão

Vamos com aquele já tradicional "perguntar não ofende", a respeito de algumas coisas que só ocorrem no Paulistão:

  1. O Rio Branco é de Americana, certo? Mas por que resolveu mandar seu jogo contra o Santos no Estádio do Pacaembu, em São Paulo?
  2. O Oeste é de Itápolis, correto? Mas por que será que receberá o Corinthians neste domingo em Araraquara?
  3. O Monte Azul é, como diz o nome da equipe, de Monte Azul, não é? Agora, por que será que o primeiro jogo da equipe em casa só acontecerá na sexta rodada? Contra Corinthians e Palmeiras (pela quarta rodada), os jogos estavam marcados para Ribeirão Preto
  4. O mesmo se aplica ao Sertãozinho, que na quinta rodada deixará sua cidade para jogar na vizinha Ribeirão Preto, diante do São Paulo
  5. Sem falar na verdadeira barbaridade de ver um time chamado Grêmio Barueri transferir-se para Presidente Prudente e todo mundo achar isso normal...

Nada contra o sagrado direito de cada um tentar ganhar dinheiro da melhor forma possível. Mas o que me intriga mesmo é a Federação Paulista de Futebol (FPF) permitir que participem do seu campeonato mais importante equipes que nem estádio decente para receber as principais equipes do estado.

Isso me deixa mesmo confuso.

Bassul x CBB: fim de novela

Terminou a novela mais insuportável do esporte brasileiro neste início de 2010. Em reportagem publicada na edição deste sábado do DIÁRIO DE S. PAULO, assinada pelo repórter Alessandro Lucchetti, o presidente da CBB, Carlos Nunes (até que enfim este cidadão resolveu dar uma entrevista para os órgãos de imprensa de São Paulo!) confirmou que o nome de Paulo Bassul está fora dos planos para comandar a seleção brasileira feminina no Mundial da República Tcheca, em setembro.

“Bassul está descartado. A decisão final cabe a Hortência. A contratação do italiano é menos provável. O espanhol está sendo avaliado por ela”, disse Nunes ao DIÁRIO nesta sexta-feira, durante a apresentação do argentino Rubén Magnano, novo treinador da seleção masculina.

Os estrangeiros citados pelo dirigente são o espanhol Carlos Colinas, coordenador das divisões de base de seu país e que foi medalha de prata do Mundial sub-18 da Sérvia, em 2007, e o tal treinador italiano, cujo nome não foi revelado.

Bem, pelo menos já sabemos que Paulo Bassul está fora dos planos. Se a decisão foi acertada ou não, só o tempo irá dizer. Duro mesmo é a sensação de que a ala Iziane Marques, exemplo explícito de individualismo e falta de disciplina, se deu bem em toda esta história.

Para ver a reportagem completa do DIÁRIO, clique aqui.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Confira a relação de todos os campeões brasileiros do basquete feminino

Abaixo, confira a relação de todos os campeões da história do basquete feminino brasileiro:

Taça Brasil
1984 -
Prudentina (SP)
1985 - Unimep/Piracicaba (SP)
1986 - Unimep/Piracicaba (SP)
1987 - Minercal/Sorocaba (SP)
1988 - BCN/Piracicaba (SP)
1989 - Perdigão/Divino/Jundiaí (SP)
1990/91 - BCN/Piracicaba (SP)
1991/92 - Constecca/Sedox/Sorocaba (SP)
1992 - Leite Moça/Sorocaba (SP)
1994 - Nossa Caixa/Ponte Preta (SP)
1995 - Nossa Caixa/Ponte Preta (SP)
1996 - Unimep/Piracicaba (SP)
1997 - Data Control/Americana (SP)

Campeonato Nacional

1998 – Fluminense (RJ) – Técnico: Antonio Carlos Vendramini
1999 – Arcor/Santo André (SP) – Técnica: Laís Elena Aranha
2000 – Paraná Basquete (PR) – Técnico: Antonio Carlos Vendramini
2001 – Vasco da Gama (RJ) – Técnica: Maria Helena Cardoso
2002 – São Paulo/Guaru (SP) – Técnico: Alexandre Cato
2003 – Unimed/Americana (SP) – Técnico: Paulo Bassul
2004 – FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (SP) – Técnico: Antonio Carlos Vendramini
2005 – FIO//Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (SP) – Técnico: Antonio Carlos Vendramini
2006 – FIO//Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (SP) – Técnico: Paulo Bassul
2007 – Colchões Castor/FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (SP) – Técnico: Paulo Bassul
2008 – Colchões Castor/FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (SP) – Técnico: Urubatan
2009* – Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva (SP) - Técnico Edson Ferreto

*encerrado em 2010

Título de Catanduva confirma a força de São Paulo no basquete feminino

A conquista de Catanduva do título do Nacional feminino de basquete, na noite desta última quinta-feira, só comprava uma triste realidade: não existem equipes de nível competitivo fora do estado de São Paulo. Só na mais recente versão da competição, que existe desde 1998, foram nove (em 12 possíveis) títulos, sendo que as três equipes forasteiras (Fluminense/98, Paraná/2000 e Vasco/2001) eram na verdade times paulistas que por conta de interesses dos patrocinadores se transferiram para outras cidades. Jamais houve um trabalho de alto nível no basquete feminino fora de São Paulo.

Se formos levar em consideração então a antiga Taça Brasil, embrião do atual Nacional, a hegemonia será ainda maior: somente equipes paulistas foram campeãs nas 13 edições disputadas ao longo da história.

A Confederação Brasileira de Basquete (CBB), que tem como diretora do departamento feminino simplesmente aquela que foi uma das maiores jogadoras de todos os tempos, deveria se preocupar mais em solucionar esta falta de perspectiva do cenário nacional do que em promover este lamentável episódio, digno de comédia pastelão, em que se transformou a nomeação do treinador da seleção feminina.

Foto: A equipe de Catanduva comemora seu primeiro título do Nacional feminino
Crédito: Divulgação/CBB

Fala, Bassul!

Finalmente o técnico Paulo Bassul rompeu seu silêncio. Em entrevista ao repórter Alessandro Lucchetti e publicada na edição desta sexta-feira do Diário de S. Paulo, o treinador comentou a desagradável novela que se transformou a confirmação do nome do treinador da seleção brasileira feminina, que este ano terá como principal competição a disputa do Campeonato Mundial, na República Tcheca.

Pena que Bassul não tenha se posicionado de uma forma mais veemente contra o verdadeiro processo de fritura pública ao qual ele está sendo submetido pela diretora de basquete feminino da CBB, Hortência Marcari. Não sei se é apego ao cargo, falta de amor próprio ou excesso de vaidade. Sei lá. Só sei que Bassul vem desperdiçando, a cada dia, uma enorme oportunidade de dar um basta nisso tudo e mandar a CBB e a propria Hortência plantarem batatas.

Se eles preferem ficar com uma jogadora indisciplinada e egocêntrica como Iziane, problema deles. Mas Bassul, na minha opinião, precisava dar um basta em toda esta palhaçada.

Bassul faz o seu desabafo
(reportagem publicada no Diário de S. Paulo na edição de 22/01/2010)

Com pouca perspectiva de continuar na seleção, Bassul se fixa em Barueri

ALESSANDRO LUCCHETTI
alessandrol@diariosp.com.br

Paulo Roberto Bassul, técnico da seleção brasileira feminina de basquete na Copa América de 2009, não dá sinais de estar na rua da amargura, à espera de um chamado de Hortência, a diretora das seleções femininas da CBB. A ex-jogadora ainda não decidiu se Bassul manterá o cargo ou não. Sua prioridade é a contratação de um treinador estrangeiro. Enquanto isso, o treinador se dedica ao trabalho de estruturar as equipes de base de Barueri. Ele assinou contrato de três anos com a secretaria de esportes desse município e já tem moradia na cidade.

“Não cabe a mim dar o próximo passo. As pessoas me perguntam se vou deixar o cargo. Mas vou deixar o quê? Estou numa janela contratual. A seleção não está em atividade.”

Bassul explica que Hortência havia lhe pedido, no final do ano passado, para que não conversasse com nenhuma equipe interessada em sua contratação, porque ele estava nos planos da CBB. “Esperei dois meses e não tive resposta. Aceitei esta proposta de Barueri. Ela é compatível com o cargo de técnico da seleção. Não tenho carga horária a cumprir. Sou coordenador e consultor do projeto”, afirmou.

O técnico não quer que sua atividade em Barueri seja usada como argumento para ser desligado da seleção brasileira.

Hortência promete o último capítulo da novela para o fim do mês. Bassul diz que não se angustia, mas manifesta contrariedade com a origem do problema: Iziane, que se recusou a jogar durante o Pré-Olímpico e foi afastada pelo técnico. “O que me deixa desconfortável é o motivo da mudança. Meu trabalho na Copa América foi bem avaliado. Consultado por Hortência, não vetei o retorno dela à seleção, mas Iziane declarou que não voltaria enquanto o treinador fosse eu. Depois disso, tudo mudou. Numa equipe, depender de um atleta é indesejável. Numa seleção, é inaceitável”.

Um namoro tentador e perigoso

Coluna Diário Esportivo, publicada na edição de 22 de janeiro do Diário de S. Paulo

Esporte olímpico no Brasil, com raríssimas exceções, é sinônimo de amadorismo. Comparado ao universo do futebol, acostumado às cifras milionárias, chega a ser covardia a diferença. Por isso, não surpreende que o nadador Cesar Cielo tenha ficado tentado com a proposta para trocar o Pinheiros, clube que defende desde 2003, pelo Corinthians. No embalo do centenário, o Timão enxergou no campeão mundial e olímpico dos 50m um ótimo instrumento de divulgação do clube e ofereceu um salário de R$ 60 mil, simplesmente o dobro do que ele recebe no Pinheiros. E Cielo ainda estaria recebendo convites de clubes grandes do Rio.

O namoro dos times de futebol com estrelas de outros esportes não é uma novidade, é bom que se diga. Assim como o resultado deste relacionamento não costuma ter um final feliz. Há pouco mais de dez anos, o Vasco da Gama montou uma verdadeira constelação de estrelas, nas mais variadas modalidades.

Envergavam a camisa cruzmaltina à época astros como Gustavo Borges (natação), Robert Scheidt (iatismo), Fernanda Venturini (vôlei), Janeth (basquete), Adriana Behar e Shelda (vôlei de praia). O sonho megalomaníaco do então presidente Eurico Miranda era que o Vasco conquistasse mais medalhas do que muitos países. Só que tão logo as Olimpíadas de Sydney-00 terminaram, o clube teve problemas com seu patrocinador (Bank of America) e os investimentos nos esportes olímpicos foram retirados, deixando os atletas com uma mão na frente e outra atrás. É bom Cielo ficar de olho aberto.

Foto: Adriana Behar e Shelda são homenageadas por Eurico Miranda, nos tempos áureos em que o Vasco patrocinava várias estrelças do esporte olímpico brasileiro. Mal sabiam eles que mais tarde ficariam na saudade.
Crédito: divulgação


A coluna Diário Esportivo, assinada por este blogueiro, é publicada às sextas-feiras no Diário de S. Paulo

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

F-Indy e São Paulo: vem confusão por aí

E a cidade de São Paulo mais uma vez parou por causa da chuva. Como ocorre toda a vez que São Pedro resolve despejar um pouco mais de água do que no normal nesta tão maltratada metrópole, nesta quinta-feira vimos aquelas cenas de sempre: ruas alagadas, pessoas sem conseguir chegar ao seu destino, desabamentos, mortes. Ou seja, aquela tragédia de sempre, que estamos cansados de ver, mas que ninguém consegue encontrar uma solução decente.

A única coisa que neste ano mudará um pouco este cenário é que em 2010, mais precisamente no dia 14 de março, quando acontecerá a abertura da temporada da Fórmula Indy em São Paulo, num circuito de rua armado ao lado do Sambódromo.

Fico imaginando, aqui com meus botões, se avisaram aos americanos, que organizam a Indy, que em março costuma ser o mês que mais chove na capital paulista.

Já consigo até imaginar o mico que será caso uma chuvarada destas caia justamente no final de semana da Indy. Caos talvez seja a melhor palavra para descrever o que virá por aí.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

As dançarinas da NBA 2009/10 (13): Raquel, do Los Angeles Lakers



Raquel, estudante de biologia na Orange Cost College, sommelier, fã de leitura e professora de Hip Hop, integra pela primeira temporada as Laker Girls, a equipe de dançarinas do Los Angeles Lakers.

Esta seção que reúne as mais belas cheerleaders da NBA, é publicada às quartas-feiras

Atleta inglesa do bobsled se descuida e fica com a "retaguarda" de fora

Nota hilária publicada pelo portal R7 comprova que não podemos descuidar da retaguarda jamais. Em todos os sentidos.

No último final de semana, durante a sétima etapa da Copa do Mundo de bobsled, realizada em St. Moritz, na Suíça, a inglesa Gillian Cooke pagou um belo mico antes da prova.

Quando se preparava para entrar no trenó, ao lado da companheira Nicola Minichiello, Gillian não percebeu seu traje rasgar totalmente no traseiro. Ou seja, ficou com a bunda de fora! Pelo vídeo abaixo, é possível perceber que alguns funcionários do torneio mal disfarçavam o riso diante da cena constrangedora da inglesa.

Não sei se foi o efeito do vento extra entrando de forma inesperada, mas o fatop é que as duas terminaram a prova em sétimo lugar. A dupla representará a Grã-Bretanha nos Jogos Olímpicos de Inverno de Vancouver, no Canadá, em fevereiro. Será que lá o traje também deixará Gillian Cooke na mão?




terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A Copa do Mundo é nossa (2)

Do blog de Erich Betting - 19/01/2010

Alerta para 2014! A manada da Euro-04 assola Portugal


Em tempos de pré-Copa do Mundo brasileira, seria interessante que o digníssimo ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., passasse a ler o noticiário de Portugal.

Cinco anos e meio após a Eurocopa que revolucionou alguns velhos estádios portugueses, dando aparentemente novo fôlego ao futebol na terrinha, a esfera pública está atolada em dívidas e com dificuldade para manter em dia o pagamento da construção dessas magníficas arenas que vivenciaram cerca de um mês de festa.

Por ano são mais de 13 milhões de euros que o governo gasta para manter de pé os elefantes coloridos, porque muitos deles já têm cadeiras multicores para dar a falsa impressão de que o estádio está cheio.

A situação menos pior é o estádio de Braga. O clube, que lidera o Campeonato Português, consegue encher cerca de 40% da arena por partida. O Beira-Mar, que joga as partidas da Segunda Divisão portuguesa no estádio de Aveiro, completa por volta de 5% dos 30 mil lugares do estádio municipal. Por isso mesmo, a prefeitura já cogita demolir o estádio e vender o terreno para a especulação imobiliária.

Seria interessante que o ministro, tão bem informado a ponto de afirmar que o investimento para receber uma Copa do Mundo já se justifica ter investimento em arena esportiva em locais onde não há um grande consumo do futebol, pensasse no que será dos nove estádios programados para o Mundial de 2014 e que não são da iniciativa privada.

Lá em 2019, aposto que Maracanã e Mineirão ainda estarão com as contas em dia, sendo exaltados como exemplos de como a Copa ajudou a melhorar ainda mais o país do futebol. As outras sete formidáveis arenas, se continuarem pensando apenas no Mundial tupiniquim, estarão desesperadas para que alguma empresa compre o espaço e o transforme num shopping.

E isso que nem estamos falando aqui do fato de que estamos a apenas quatro anos da Copa de 2014 e simplesmente nenhuma obra teve início. Não de estádios. Mas de infraestrutura, algo que é muito mais importante para a população e, aí sim, justifica os gastos.

A Copa do Mundo é nossa (1)

Da Folhapress
14/01/2010

Lula pede fiscalização para evitar atrasos nas obras da Copa de 2014

Ao lançar PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Copa-2014 nesta quarta-feira, o presidente Lula pediu serenidade aos órgãos de fiscalização para evitar atrasos nas obras previstas pelo governo e pela Fifa.
“As obras devem ser agilizadas, mas sem que se abra mão das exigências legais. Olimpíada e Copa não são sinônimos de ilegalidade, mas de agilidade.”

Somando o dinheiro de financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e o do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), mais o do Orçamento da União e o de contrapartidas dos Estados e municípios, serão empenhados R$ 20,18 bilhões para o evento.

Desse total, R$ 7,6 bilhões serão liberados por financiamento do FGTS para obras de transporte urbano; R$ 3,6 bilhões serão usados como contrapartida dos Estados e municípios para obras de infraestrutura viária.

Outros R$ 2,5 bilhões serão recursos provenientes do Orçamento da União para as obras de melhorias em 16 aeroportos que têm relação com as cidades que irão abrigar as partidas da Copa do Mundo de 2014.

O BNDES abriu ainda uma linha de crédito de R$ 4,8 bilhões para a reforma ou a construção dos estádios. O governo também liberou, via Orçamento, R$ 677 milhões para terminais turísticos nos portos de Santos, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Fortaleza e Manaus. Além disso, o Ministério do Turismo, por meio do BNDES, irá liberar financiamento de R$ 1 bilhão para a rede hoteleira.

Lula disse esperar que, em 2014, o Brasil não repita o “fiasco da Copa de 1950”, quando perdeu a final para o Uruguai. O presidente afirmou que o país merece o desafio de sediar a Copa e classificou de “bobagens” as críticas de que o Brasil não tem condições de organizar o Mundial.

Em um dos poucos momentos de descontração, Lula brincou com o governador de São Paulo, José Serra, dizendo que espera que os estádios escolhidos para o Mundial fiquem prontos no período certo, ao dizer que o Parque Antarctica não teria condições de receber as partidas. O governador tucano torce para o Palmeiras.

Edson Ferreto ataca a Rainha Hortência

"Somos trabalhadores honestos e merecemos respeito. Rainha tem que ser rainha em todas as situações. Nós ouvimos dela uma ofensa a todos os técnicos. É uma pena alguém tirar o valor de um técnico como eu, que sou mais antigo. Não sou só eu, somos nós todos que estamos trabalhando há muito tempo. Não entendo isso"
As palavras do técnico Edson Ferreto, de Catanduva, após a primeira partida da final do Nacional Feminino de basquete, mostram com exatidão a que ponto chegou o episódio da quase certa troca no comando da seleção brasileira. O ataque direto às últimas declarações de Hortência, diretora do departamento feminino da CBB, mostram que a situação já está prestes a se transformar numa crise séria envolvendo uma das maiores jogadoras da história da modalidade no Brasil e toda a categoria de treinadores.

Mas ao contrário dos colegas Bert, do Painel do Basquete Feminino, e Rodrigo Alves, do Rebote, não pude acompanhar atentamente o primeiro jogo da final do Nacional. Em seus respectivos blogs, os dois detonaram a pobreza técnica demonstrada pelas duas equipes. Ou seja, se dependesse apenas do jogo desta segunda-feira, Hortência teria total razão em buscar um técnico estrangeiro para comandar a seleção.

Só que não creio que a coisa se resuma apenas à desatualização de nossos treinadores. Ou alguém aí é capaz de garantir que Miguel Ângelo da Luz, campeão mundial em 1994 e medalha de prata em Atlanta-96, era um modelo de treinador? Ou quem poderia supor que Antonio Carlos Barbosa e seus métodos superados, pudesse comandar o time que faturou o bronze em Sydney-00?

A grande diferença é que em todas estas equipes havia um elemento comum e essencial numa equipe de basquete: jogadores de qualidade. E sinceramente, qualidade é o que mais falta nas jogadoras brasileiras. Não temos mais Hortência, Paula, Janeth, Marta. E o que temos à mão não é lá muito animador.

Abaixo, a entrevista de Ferroto ao canal Sportv:


segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Estrelas do tênis entram no esforço humanitário para o Haiti; veja o vídeo

Devastado por um terrível terremoto na semana passada, o Haiti, que é um dos mais pobres países do mundo, tenta aos poucos se reconstruir. Para isso, conta com a ajuda de praticamente o mundo inteiro. Nações, entidades, estrelas de cinema, todos vem dando inúmeras doações à ilha caribenha.

Os astros do tênis intenacional também decidiram fazer a sua parte. Um dia antes do início do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada, o suíço Roger Federer tomou a iniciativa e convocou alguns dos principais astros do tênis internacional, como Rafael Nadal, Serena Williams, Novak Djokovic, Kim Clijsters e Andy Roddick, para uma partida beneficente. Maria Sharapova não jogou, mas contribuiu com US$ 20 mil. A quadra central ficou lotada e a ação humanitária arrecadou um total de US$159 mil, cerca de R$ 280 mil.

Abaixo, alguns momentos deste jogo beneficente:



domingo, 17 de janeiro de 2010

A numeração do São Paulo para 2010

1 - Rogério Ceni
3 - André Dias
4 - André Luis
5 - Miranda
6 - Junior Cesar
7 - Jorge Wagner
9 - Washington
10 -Hernanes
11 - Marcelinho Paraíba
12 - Fernandinho
13 - Xandão
14 - Renato Silva
15 - Jean
16 - Marlos
18 - Arouca
19 - Roger
20 - Richarlyson
21 - Adrian Gonzalez
22 - Bosco
23 - Zé Luis
25 - Dagoberto
26 - Carlinhos Paraíba
27 - Leo Lima
28 - Wellington
29 - Henrique
30 - Oscar
31 - Aislan
32 - Wagner Diniz
33 - Denis
34 - Diogo
36 - Sérgio Mota
37 - Mazola

A cesta incrível de Jamal Crawford na vitória do Atlanta sobre o Phoenix na NBA

A temporada 2009/10 da NBA está se especializando em arremessos decisivos convertidos no último segundo das partidas. Na madrugada deste sábado, após chegar da redação depois de encarar aquele gostoso "pescoção" (quem é jornalista sabe do que estou falando), acompanhei o último quarto de Atlanta Hawks e Phoenix Suns. Mais um jogo sensacional, diga-se de passagem, especialmente em razao da cesta maravilhosa de três pontos de Jamal Crawford, no último segundo, que deu a vitória aos Hawks por 102 a 101.

Vejam o lance e digam se eu não tenho razão:


sábado, 16 de janeiro de 2010

A numeração do Vasco para 2010

1 - Fernando Prass (goleiro)
2 – Elder Granja
3 - Gian
4 - Fernando
5 – Gustavo
6 - Nilton
7 – Jeferson
8 - Rafael Carioca
10 - Dodô
11 - Rodrigo Pimpão
12 - Alessandro (goleiro)
13 - Titi
14 - Souza
15 – Marcio Careca
16 – Geovane Maranhão
17 – Magno
18 - Jumar
19 - Carlos Alberto
20 - Caique
22 - Paulinho
23 - Fágner
24 – Matias Palermo
25 – Fumagalli
26 – Dedé
27 – Leo Gago
30 - Philippe Coutinho
32 – Lipe
35 - Allan
36 - Cestaro (goleiro)
37 - Rômulo
41 – Robinho
42 – Rafael Coelho
43 – Max
44 – Thiago Martinelli
46 - Ernani
50 - Tiago (goleiro)

A numeração do Palmeiras para 2010

1 - Bruno (goleiro)
2 - Eduardo
3 - Edmílson
4 - Léo
5 - Pierre
6 - Pablo Armero
7 - Diego Souza
8 - Márcio Araújo
10 - Cleiton Xavier
11 - Marquinhos
12 - Marcos (goleiro)
15 - Maurício Ramos
16 - William
17 - Wendel
18 - João Arthur
19 - Lenny
20 - Robert
21 - Souza
22 - Deola (goleiro)
23 - Danilo
26 - Deyvid Saconi
29 - Daniel
33 - Gualberto
35 - Anselmo
77 - Figueroa
80 - Sandro Silva

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Brasil Olímpico (11)

Do UOL Esportes - 15/01/2010

Lixo coloca em dúvida projeto no 1º Mundial do Rio olímpico
Bruno Doro
Em São Paulo

O Campeonato Mundial da classe Star começa neste sábado no Rio de Janeiro. Primeiro evento de uma modalidade olímpica desse porte realizado na cidade desde que os brasileiros ganharam a disputa pelas Olimpíadas de 2016, a competição de vela será realizada sob a aura de dúvida.

Com as fortes chuvas que atingiram o estado do Rio nas últimas semanas, a Baía de Guanabara está imunda. A quantidade de lixo flutuante, como sacos plásticos e garrafas pet, é grande nas águas que deveriam ser usadas na competição. E a perspectiva não é das melhores para os próximos anos.

Segundo o engenheiro ambiental Axel Grael, irmão dos medalhista olímpicos Torben e Lars, o plano de despoluição da Baía de Guanabara é ambicioso. Talvez ambicioso demais. “O que foi apresentado no dossiê para as Olimpíadas é o projeto que o Estado já tinha feito. A diferença é que eles espremeram tudo. O que devia ser feito em dez anos, terá de ser feito em seis. A meta é reduzir em 80% o esgoto despejado na Baía. E esse é um número muito alto”, explica.

Grael fala com conhecimento de causa. Ele foi presidente da Feema (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente) até 2008. No período, foi um dos responsáveis pela elaboração do PDGB, o plano de despoluição do local. Além disso, também coordenou a preparação da Baía para outro evento importante, as provas de vela do Pan-Americano de 2007.

“Para o Pan, o que fizemos foi usar aquelas bóias de contenção de óleo, para também conter o lixo flutuante. Deu certo. Mas para 2016, estamos falando de algo muito maior. Não podemos comparar Pan com Olimpíadas”, lembra.
De acordo com ele, o grande desafio para o Rio não é a melhora da qualidade da água, mas a conscientizarão das pessoas. “A redução do esgoto que é despejado na Baía é um problema do Estado e isso tem de ser resolvido. Agora, o lixo flutuante, é culpa da população, que joga de tudo na calha dos rios e os rios fazem com que tudo chegue à Baía”.

A solução, para Grael, é aumentar o nível de envolvimento da população. “Quando você fala em PDGB, as cifras chegam a R$ 1,3 bilhão. É um número que, para o cidadão comum, parece muito grande, longe da sua realidade. Tão grande que afasta as pessoas. Mas o processo de despoluição precisa chegar à escala do cidadão. Claro que não é uma substituição do dever do Estado. É o governo que tem de fazer estação de tratamento, rede de esgoto. Mas tem coisas que estão na escala do cidadão”.

Para ilustrar a sugestão, ele usa a enseada de São Francisco, em Niterói, como exemplo: “Em Niterói, nós conhecemos todos os pontos de chegada de poluentes e as causas. Nessa escala, podemos pensar em soluções. Como é no bairro, você pode falar com o fulano que jogou lixo no córrego, explicar que isso chegou à praia e causou o problema. Tudo fica mais pessoal. Aí, se você tem uma praia que está limpa, a vizinha se anima. É uma contaminação positiva que pode ajudar muito”.

O medo, porém, é que todo esse programa não surta o efeito necessário até 2016. “A cara do Rio vai estar exposta. E a gente corre grande risco de, se não mostrar resultados, alterar o projeto olímpico e tirarem a vela do Rio. Temos de perseguir as soluções, porque seria um vexame completo perder a oportunidade que essa motivação olímpica oferece”.

Enquanto a baía não melhora, os velejadores seguem lidando com o lixo. O Mundial de Star, por exemplo, terá apenas uma de suas seis regatas disputadas dentro da Guanabara. As demais serão em mar aberto.
A realização das provas no local foi alvo de discussão dos velejadores. Uma série de questões logísticas sugeria que fazer o campeonato em mar aberto era mais fácil. E o lixo tornou a decisão mais simples. Mas não evitou reclamações.

“Eu fui voto vencido nessas discussões. Na minha opinião, para a vela seria melhor que todas as regatas fossem dentro da baia. Fica mais perto do público, é mais fácil visualizar a competição. E, independentemente das condições da água, com lixo ou não, o melhor velejador vai sempre vencer”, disse Alan Adler, um dos brasileiros que já foi campeão mundial da classe.

Dono de dez títulos mundiais, nove na Laser e um na Star, Robert Scheidt acha que a decisão é a acertada. “O lixo incomoda, é obvio. A pior coisa que pode acontecer com um velejador é perceber que você está perdendo rendimento por um fator externo, seja um saco plástico, algas, redes de pesca. Você sempre procura dar o máximo e acaba frustrado por algum problema que não é seu”.

O Mundial de Star, realizado pelo Iate Clube do Rio de Janeiro, começa neste sábado, com a primeira regata que vale para a classificação, e termina na próxima sexta. Só uma regata será disputada por dia. No total, são 81 barcos inscritos.

Novelinha sem graça e cansativa

Coluna Diário Esportivo, publicada na edição de 15 de janeiro do Diário de S. Paulo

Sinceramente, já cansou a minha paciência o interminável impasse que se transformou a definição do nome do técnico da seleção feminina de basquete do Brasil. Até parece que os dirigentes da CBB fizeram algum curso de dramaturgia por correspondência e criaram um enredo longo e enfadonho. Na verdade, o processo de fritura de Paulo Bassul, que até o ano passado era o comandante da equipe, continua em andamento, e pelo andar da carruagem não dá sinais de que terminará tão cedo.

O que mais irrita em toda esta indefinição é a falta de um posicionamento mais firme da Confederação, através da diretora de basquete feminino, Hortência Marcari, e do próprio presidente da entidade, o sempre silencioso Carlos Nunes. No popular, a CBB está em cima do muro, abrindo espaço para que a ala Iziane Marques, que não suporta Bassul, acabe definindo o nome do novo treinador da seleção.

Para quem não se lembra, Bassul e Iziane tiveram um sério desentendimento no Pré-Olímpico de Madri, em 2008, quando a jogadora se recusou a entrar em quadra no jogo contra a Bielo-Rússia e foi cortada. No ano passado, ela foi convocada por Bassul para a Copa América, mas não atendeu o chamado. Em recente entrevista ao DIÁRIO, Iziane disse que se Bassul for dispensado, ela aceita voltar à seleção. É inacreditável que uma jogadora dê uma declaração como esta. É bom lembrar ainda que este ano o Brasil disputará o Mundial da República Tcheca. As perspectivas não são muito animadoras.

A coluna Diário Esportivo, assinada por este blogueiro, é publicada às sextas-feiras no Diário de S. Paulo

Foto: Paulo Bassul conversa com Iziane, durante o Pré-Olímpico de Madri de 2008
Crédito: reprodução de TV

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Dez anos do título mundial do Corinthians

Gostem ou não os torcedores rivais, hoje é um dia especial para o torcedor do Corinthians. Um dia histórico, diga-se de passagem. Há dez anos, o Timão tornou-se campeão mundial de clubes, no primeiro torneio organizada pela Fifa e que foi o embrião do atual formato, disputado em dezembro e que teve como último vencedor o Barcelona.

Muitos contestam a conquista corintiana, alegando que o clube só entrou na competição convidado pela organização e não como campeão da Libertadores - título que todos nos Parque São Jorge esperam alcançar em 2010, justamente o ano do centenário do clube.

A conquista foi válida, não há dúvida, da mesma forma que são válidos os títulos mundiais obtidos no antigo formato do Mundial Interclubes. Negar isso é passar atestado de burrice e ignorância da história do futebol. Por isso, amigos corintianos, curtam a emocionante disputa de pênaltis na decisão contra o Vasco.

Agora, porque será que Marcelinho Carioca, escolhido pelo departamento de marketing do Corinthians para ser o embaixador do centenário do Timão, já disse um dia que não considera este título com o peso de um verdadeiro mundial?

PS: não é por nada, mas particularmente o fato mais relevante no dia de hoje é que há dez anos nascia a minha filha Ana Carolina...



quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

São José chega à final do Paulista de basquete, para relembrar os velhos tempos


Mesmo sendo um fã declarado do basquete, confesso que nos últimos anos deixei de acompanhar mais assiduamente algumas competições que antes não perdia por nada. O Campeonato Paulista masculino está entre elas. Foco do trabalho voltado para outros assuntos, baixo nível técnico das equipes e calendário bagunçado com vários torneios ao mesmo tempo foram alguns dos motivos que me fizeram perder o foco no velho Paulistão. Quando muito, via um ou outro jogo, prestando apenas mais atenção nas partidas finais. E olhe lá!

Mas neste ano, a final do Paulista 2009/10 já tornou-se o estadual mais interessante dos últimos anos pela presença do São José/Unimed/Vinac na decisão. Nesta terça-feira, a equipe fechou a série contra o Bauru/GRSA/Itabom por 3 a 2 e colocou a cidade de volta à decisão do Paulistão depois de 30 anos.

No início dos anos 80, o grande time do Tênis Clube de São José, formado por Ubiratan, Zé Geraldo, Carioquinha, Marcelo Vido e Nilo, todos comandados por Edvar Simões, foi bicampeão estadual em 1980/91, além de ter faturado a Taça Brasil de 81, torneio que representava na época o nacional de clubes.

É claro que o São José não é o Tênis Clube. Mas é inevitável que sua presença na decisão do paulista traga de volta estas boas lembranças.

Foto: time do Tênis Clube, campeão da Taça Brasil de 1981. Em pé Joelson, Jarrão, Maurício Sbruzzi (Paraguaio), Sérgio, Ubiratan, Marcelo Vido, Zé Geraldo e Edvar Simões. Agachados: Ariston, Duda, Nilo, Rogério, Ivan Marson, Edvar Simões Júnior (mascote) e Carioquinha

Crédito:
Museu de Esportes de São José dos Campos

As dançarinas da NBA 2009/10 (12): Rhea, do Los Angeles Clippers



Rhea, nascida em Yorba Linda (Califórnia) e que adora ir à praia, passear no shopping e malhar, integra pelo primeiro ano o elenco das Spirit Dance Team, a equipe de dançarinas do Los Angeles Clippers

Esta seção, que reúne as mais belas cheerleaders da NBA, é publicada às quartas-feiras

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