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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Lei da Mordaça no vôlei precisa acabar

Em reportagem publicada na edição desta terça-feira do caderno de esportes do Diário de S. Paulo,assinada por Alessandro Lucchetti, a respeito da inscrição da ex-aposentada levantadora Fernanda Venturini pelo Rexona, soube-se que três clubes (Osasco, Pinheiros e São Caetano) se abstiveram de votar em favor do rival para aceitar a inscrição de Fernanda, fora do prazo do regulamento.

Só gostaria de saber até quando o maldito mantra do politicamente correto irá existir no "mundo maravilhoso" do vôlei brasileiro, aquele no qual não existe crise, notícias negativas e todos são alegres e felizes. O que faz tanta gente, como os procurados pelo repórter do Diário para comentar a abstenção de seus clubes, a se recusar a responder? Uma delas, a supervisora do São Caetano, foi sincera: "Já fui punida pela CBV e não quero ser punida de novo."

Até quando a maldita Lei da Mordaça irá imperar no vôlei brasileiro? Ou melhor: do que tem tanto medo o vôlei brasileiro (leia-se CBV) a ponto de criar um item como este no regulamento da Superliga?

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