No sábado, um destes canais por assinatura que passam filmes antigos estava exibindo Campo dos Sonhos. Quando liguei, estava já no final. Uma pena, já vi umas quatro ou cinco vezes, contando a época em que foi lançado no cinema, em 1989.
Já comentei sobre este filme por aqui, nos primórdios do blog. Tratas-se de uma história que fala sobre a paixão do americano pelo beisebol, um esporte que confesso penar um pouco para acompanhar quando passa na TV, mas que rende filmes sensacionais.
E justamente na cena final, uma das mais belas do filme, em que o personagem de Kevin Kostner pede jogar um pouco com o pai, um dos fantasmas de ex-jogadores de beisebol que invadem o campo construído em seu milharal, que a emoção aperta e faz você pensar. É cara, a gente precisa dar às vezes um tempo nesta maluquice de trabalho, problemas domésticos e toda pentelhação do dia-a-dia, para jogar um pouco mais de bola com meu filho.
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