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domingo, 14 de fevereiro de 2010

Sempre é tempo para sonhar

No sábado, um destes canais por assinatura que passam filmes antigos estava exibindo Campo dos Sonhos. Quando liguei, estava já no final. Uma pena, já vi umas quatro ou cinco vezes, contando a época em que foi lançado no cinema, em 1989.

Já comentei sobre este filme por aqui, nos primórdios do blog. Tratas-se de uma história que fala sobre a paixão do americano pelo beisebol, um esporte que confesso penar um pouco para acompanhar quando passa na TV, mas que rende filmes sensacionais.

E justamente na cena final, uma das mais belas do filme, em que o personagem de Kevin Kostner pede jogar um pouco com o pai, um dos fantasmas de ex-jogadores de beisebol que invadem o campo construído em seu milharal, que a emoção aperta e faz você pensar. É cara, a gente precisa dar às vezes um tempo nesta maluquice de trabalho, problemas domésticos e toda pentelhação do dia-a-dia, para jogar um pouco mais de bola com meu filho.


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