No texto, que fala sobre a eliminação da equipe brasileira nas Olimpíadas, com três derrotas em três jogos, Hoyama deixa no ar a possibilidade de voltar atrás em sua decisão de pendurar a raquete. "Pode ser, pode não ser."
E o mesa-tenista prossegue: "Estou tranqüilo, consciente de que até hoje dei o meu melhor. Desde que comecei a jogar, sempre quis representar o Brasil. Foram cinco Jogos Olímpicos. Se não ganhei medalha, tudo bem. Sempre com os pés no chão, sabia que era difícil. Sei que tenho chance de ajudar o Brasil", afirmou, que ficou impressionado com o exemplo do sueco Jogen Persson, que havia acabado de derrotá-lo.
"Ele está em sua sexta edição de Jogos Olímpicos, com 43 anos. Eu estou com 39, por que não pensar nisso também?"
Me tirem o tubo, por favor...
Foto: Washington Alves/Divulgação COB
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