Os Jogos Olímpicos de Pequim estão destinados a derrubar marcas e criar novos ídolos e ícones do esporte. Já tinha sido assim com o americano Michael Phelps, na natação, e com a russa Yelena Isinbayeva, no salto com vara. Agora, foi a vez do jamaicano Usain Bolt entrar para a história.
Se o marrento e divertido velocista já havia assombrado o mundo ao pulverizar o recorde dos 100m rasos no sábado, aparentemente sem fazer muito esforço, o que dizer da prova dos 200m, encerrada há pouco no Ninho do Pássaro?
Bolt simplesmente não tomou conhecimento dos adversários, quebrou também o recorde mundial do americano Michael Johnson, que parecia imbatível, ao correr em 19s30, e ainda por cima tornou-se o primeiro atleta da história, desde Carl Lewis em 1984, a ganhar os 100 e 200m numa mesma edição olímpica.
E da melhor forma possível, calou a boca de alguns invejosos, entre eles o brasileiro Sandro Viana, que por não terem competência de bater o jamaicano, insinuam que todas estas marcas só estão aparecendo em virtude de substâncias proibidas.
Bolt é o cara!
Foto: Divulgação Iaaf
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