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domingo, 25 de julho de 2010

Defintivamente, a F-1 não é séria

Do blog do Menon

APENAS UM MAFIOSO A MAIS


MAIS UMA VEZ um esportista brasileiro faz a opção pela VERGONHA, deixando de lado a possibilidade de se tornar um herói nacional. Felipe Massa optou por dizer sim. Não disse não. Ficou de quatro, viu a bunda aparecer. Vergonhoso.


Quantos milhões de dólares Felipe Massa tem na conta? Quantos imóveis ele tem? Barcos, carros? Futuro garntido até para seus netos. Poderia dizer um grande palavrão italiano para o pessoal da Ferrari, ganhar a corrida e, depois de ser demitido, ficar correndo de Stock no Brasil. Ganharia a idolatria nacional. Seria o brasileiro que disse Nâo. Seria o brasileiro que enfrentou a máfia da Fórmla-1.


Nada disso. Ele disse sim. Foi conivente. Obedeceu ao patrão. Foi fiel às regras da Máfia. O que vai ganhar em troca? Muito dinheiro e pouco respeito. Ou alguém, depois de ontem, acredita que ele deixará de ser um eterno coadjuvante. Será campeão algum dia? Nunca. Será um milionário mais milionário do que já é.


O irritante é ver jornalistas assustados, como virgens na lua de mel, diante de um marido ansioso e priáprico. Ora, todo mundo sabe que é assim. Um jogador de futebol que se vende está indo contra o estabelecido em seu esporte. Um piloto de F-1, não. Está seguindo o que se acha normal e correto.


Estão seguindo o código de vida a que são submetidos desde o início da vida. São playboyzinhos. São ricos desde a infância. Chegam na F-1 comprando vagas. São homens sem ética. OU o Senna não ganhou um título colidindo intencionalmente com o Prost?. Ou o Rubinho não fez a mesma escolha que Massa fez hoje. Deu o lugar para o alemão. E o que aconteceu com ele ao final do contrato? Foi expelido.


Nada a reclamar. Nada a lamentar. Nossos pilotos são mafiosos dentro da máfia. Aquilo não é esporte.



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