O Cruzeiro fez a sua parte, fez três gols no Cerro Porteño e deu-se ao luxo de levar dois, que ainda assim estava classificado para a fase de grupos da Taça Libertadores. Mas a falta de esportividade da torcida paraguaia fez com que o torneio sul-americano voltasse no tempo, quando a catimba e violência de algumas torcidas acabava intimidando os adversários.
Por causa de uma chuva de pedras atiradas ao campo pela torcida adversária, o árbitro chileno Carlos Chandía interrompeu a partida, alegando falta de segurança. O Cruzeiro vencia o Cerro Porteño por 3 a 2 e como havia ganho o primeiro jogo por 3 a 1, estava praticamente classificado. Resta apenas ser divulgado o relatório do juiz para sacramentar a vaga cruzeirense no Grupo 1, ao lado de San Lorenzo (Arg), Real Potosí (Bol) e Caracas (Ven).
Crédito da foto: Divulgação/Cruzeiro E.C.
Por causa de uma chuva de pedras atiradas ao campo pela torcida adversária, o árbitro chileno Carlos Chandía interrompeu a partida, alegando falta de segurança. O Cruzeiro vencia o Cerro Porteño por 3 a 2 e como havia ganho o primeiro jogo por 3 a 1, estava praticamente classificado. Resta apenas ser divulgado o relatório do juiz para sacramentar a vaga cruzeirense no Grupo 1, ao lado de San Lorenzo (Arg), Real Potosí (Bol) e Caracas (Ven).
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