Pois é, pena que isso não se aplique no 11º Campeonato Nacional feminino de basquete, cuja abertura será realizada hoje (7/10), com quatro partidas. Na verdade, este Nacional organizado pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB) nada mais é do que um Campeonato Paulista infiltrado por um time do Rio de Janeiro (Mangueira), Santa Catarina (Clube Doze/Floripa) e Pernambuco (Sport Recife/Maurício de Nassau).
Com apenas nove equipes, o Nacional feminino que começa nesta terça-feira é apenas mais um exemplo da fragilidade do basquete brasileiro. Campeonato brasileiro com nove times é o fim da picada! E pensar que quase teve apenas oito participantes. O Santo André, único time a disputar as 10 edições anteriores, só teve sua participação confirmada graças ao apoio financeiro de um misterioso mecenas (reveja aqui).
Favoritos ao título, Ourinhos/Unimed/Colchões Castor/FIO e Catanduva/Açúcar Cometa/Unimed (aliás, estes nomes das equipes são de matar, hein?) deverão repetir a decisão do Paulista, que teve Catanduva como campeão. E a única diferença estará no banco de reservas: Paulo Bassul deixou o comando do Ourinhos e irá se dedicar apenas para a seleção brasileira feminina. Em seu lugar, estará o antigo assiste técnico Urubatan Paccini.
Com apenas nove equipes, o Nacional feminino que começa nesta terça-feira é apenas mais um exemplo da fragilidade do basquete brasileiro. Campeonato brasileiro com nove times é o fim da picada! E pensar que quase teve apenas oito participantes. O Santo André, único time a disputar as 10 edições anteriores, só teve sua participação confirmada graças ao apoio financeiro de um misterioso mecenas (reveja aqui).
Favoritos ao título, Ourinhos/Unimed/Colchões Castor/FIO e Catanduva/Açúcar Cometa/Unimed (aliás, estes nomes das equipes são de matar, hein?) deverão repetir a decisão do Paulista, que teve Catanduva como campeão. E a única diferença estará no banco de reservas: Paulo Bassul deixou o comando do Ourinhos e irá se dedicar apenas para a seleção brasileira feminina. Em seu lugar, estará o antigo assiste técnico Urubatan Paccini.
Um comentário:
Está cada vez pior o nosso basquete nacional. Como diria Boris CAsoy: "Isto é uma vergonha".
Abs
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