Quer dizer então que o coronel Marcos Marinho, além de policial da reserva e chefe da comissão de arbitragem da Federação Paulista de Futebol, também possuí profundos conhecimentos de meteorologia, para mandar o árbitro Flávio Guerra a reiniciar o jogo entre Corinthians e Portuguesa, que ele mesmo havia dado por encerrado minutos antes, graças a uma chuva torrencial que alagou metade de São Paulo?
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