Chega a ser impressionante a capacidade dos cartolas do futebol brasileiro em arranjarem confusão. O caso do "inocente" vídeo exibido no jantar em comemoração aos 99 anos do Corinthians, na última segunda-feira, que mostrava um gavião, símbolo do Corinthians, driblando um singelo bambi que vestia a camisa do São Paulo.
O diretor de marketing do Corinthians, Luís Paulo Rosenberg, um Antonio Roque Citadini piorado, tentou justificar a brincadeira. "Isso foi um vídeo feito pela Warner Music e está disponível no site. É uma brincadeira, como fizemos com outros times, como Palmeiras e Santos. Espero receber uma retribuição e não vejo motivo para mal-estar", disse Rosenberg.
Talvez o que o "esperto" diretor de marketing corintiano não saiba é que há muito tempo o futebol deixou de ter espaço para certos tipos de "brincadeira". Em primeiro lugar, tratou-se de uma provocação tola e absurdamente delegante, em razão de ter sido feita em um evento oficial do clube e que, inclusive, contava com a presença de um dirigente do São Paulo.
E antes que eu seja acusado de não encarar o futebol como uma grande diversão, só quero lembrar que atitudes como a do responsável pela exibição do filme são um prato cheio para os retardados das tocidas organizadas terem a justificativa ideal para marcarem suas batalhas.
Pior ainda é saber que o São Paulo promete dar o troco. "Depois não podem reclamar de algo que pode ser feito. Depois não quero que digam que o São Paulo é que começa", disse o também inconveniente Marco Aurélio Cunha, superintendente do Tricolor.
Ou seja, ainda teremos mais troca de provocações idiotas pela frente.
O diretor de marketing do Corinthians, Luís Paulo Rosenberg, um Antonio Roque Citadini piorado, tentou justificar a brincadeira. "Isso foi um vídeo feito pela Warner Music e está disponível no site. É uma brincadeira, como fizemos com outros times, como Palmeiras e Santos. Espero receber uma retribuição e não vejo motivo para mal-estar", disse Rosenberg.
Talvez o que o "esperto" diretor de marketing corintiano não saiba é que há muito tempo o futebol deixou de ter espaço para certos tipos de "brincadeira". Em primeiro lugar, tratou-se de uma provocação tola e absurdamente delegante, em razão de ter sido feita em um evento oficial do clube e que, inclusive, contava com a presença de um dirigente do São Paulo.
E antes que eu seja acusado de não encarar o futebol como uma grande diversão, só quero lembrar que atitudes como a do responsável pela exibição do filme são um prato cheio para os retardados das tocidas organizadas terem a justificativa ideal para marcarem suas batalhas.
Pior ainda é saber que o São Paulo promete dar o troco. "Depois não podem reclamar de algo que pode ser feito. Depois não quero que digam que o São Paulo é que começa", disse o também inconveniente Marco Aurélio Cunha, superintendente do Tricolor.
Ou seja, ainda teremos mais troca de provocações idiotas pela frente.
2 comentários:
Bem... paciência agora aos tricolores que nunca evitaram chamar os rivais de Porco ou Gambá.
Tô contigo, Laguna. Sou suspeito pra falar, por ser são-paulino, mas acho que nas circustâncias atuais não há espaço para provocações por parte da cartolagem, muito menos em eventos oficiais.
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