Em 1974, Emerson Fittipaldi repetiu a dose ao vencer o segundo GP do Brasil. De carro novo - havia trocado a Lotus pela McLaren -, Emerson conseguiu uma vitória, digamos, polêmica: por causa de uma forte chuva que começou a cair na parte final da corrida, a direção de prova optou pela interrupção, na 32ª volta. O problema é que não chovia em todas as partes do circuito (que no traçado antigo tinha mais de 7km de extensão).
Teve muita gente que acusou o então diretor da prova, Mario Patti, de ter dado uma "força" extra para a vitória de Emerson. Conheci Mario Patti em 1990, quando ele era o editor do caderno de automóveis do Diário Popular. E ele não gostava nem um pouco quando alguém, de brincadeira, insinuava que ele tinha favorecido Emerson com a decisão de interromper a prova.
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