
Se formos levar em consideração então a antiga Taça Brasil, embrião do atual Nacional, a hegemonia será ainda maior: somente equipes paulistas foram campeãs nas 13 edições disputadas ao longo da história.
A Confederação Brasileira de Basquete (CBB), que tem como diretora do departamento feminino simplesmente aquela que foi uma das maiores jogadoras de todos os tempos, deveria se preocupar mais em solucionar esta falta de perspectiva do cenário nacional do que em promover este lamentável episódio, digno de comédia pastelão, em que se transformou a nomeação do treinador da seleção feminina.
Foto: A equipe de Catanduva comemora seu primeiro título do Nacional feminino
Crédito: Divulgação/CBB
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