De um lado, o mais vitorioso treinador da história do vôlei brasileiro e, tudo indica, mundial; do outro, o levantador mais genial que as nossas quadras já viram em ação, capaz de realizar jogadas brilhantes com uma velocidade de deixar o adversário sem reação.
Juntos, Bernardinho e Ricardinho foram personagens fundamentais na incrível série de conquistas do vôlei masculino brasileiro, que culminou como bicampeonato mundial (2002/06) e a medalha de ouro olímpica (2004). Só que a parceria foi desfeita antes do início do Pan-Americano, sob troca mútua de acusações de ambos os lados. Excesso de cobrança nos treinos, problemas de relacionamento e na divisão de prêmios individuais, tudo de repente veio à tona, mostrando que o "mundo maravilhoso do vôlei" também tem seus dias de barraco.
Ainda tenho a convicção que a "verdadeira" história da briga entre Ricardinho e Bernardinho não foi revelada -- nem sei se um dia será. Publicamente, Bernardinho diz que aguarda algum tipo de contato do ex-pupilo, um e-mail que seja, para que eles possam conversar. Reservadamente, ele não se mostra muito preocupado com a ausência de Ricardinho. Já o levantagdor segue sua vida no vôlei italiano e procura não comentar mais sobre o assunto.
O teste final para esta briguinha chata será a Copa do Mundo, em novembro, que vale vaga para as Olimpíadas de Pequim. Se o Brasil se classificar sem problemas, é provável que Ricardinho reveja seus conceitos e tente uma reaproximação. Agora, se a seleção penar para garantir a vaga ou mesmo não se classificar, será a vez de Bernardinho procurar fumar o cachimbo da paz.
Juntos, Bernardinho e Ricardinho foram personagens fundamentais na incrível série de conquistas do vôlei masculino brasileiro, que culminou como bicampeonato mundial (2002/06) e a medalha de ouro olímpica (2004). Só que a parceria foi desfeita antes do início do Pan-Americano, sob troca mútua de acusações de ambos os lados. Excesso de cobrança nos treinos, problemas de relacionamento e na divisão de prêmios individuais, tudo de repente veio à tona, mostrando que o "mundo maravilhoso do vôlei" também tem seus dias de barraco.
Ainda tenho a convicção que a "verdadeira" história da briga entre Ricardinho e Bernardinho não foi revelada -- nem sei se um dia será. Publicamente, Bernardinho diz que aguarda algum tipo de contato do ex-pupilo, um e-mail que seja, para que eles possam conversar. Reservadamente, ele não se mostra muito preocupado com a ausência de Ricardinho. Já o levantagdor segue sua vida no vôlei italiano e procura não comentar mais sobre o assunto.
O teste final para esta briguinha chata será a Copa do Mundo, em novembro, que vale vaga para as Olimpíadas de Pequim. Se o Brasil se classificar sem problemas, é provável que Ricardinho reveja seus conceitos e tente uma reaproximação. Agora, se a seleção penar para garantir a vaga ou mesmo não se classificar, será a vez de Bernardinho procurar fumar o cachimbo da paz.
4 comentários:
O mais genial? ele não é melhor que o Maurício.
eles brigaram por dinheiro. Aliás, que ser humano dono de todas as faculdades mentais compraria um livro ou pagaria para ouvir uma palestra de bernardinho? Nem o Nicolau
Ele é melhor sim, Rubão, e já ouvi isso de gente que entende muito mais de vôlei do que eu...
Acho Ricardinho melhor que o Maurício. Mas no vôlei eu sou um mero pitaqueiro.
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