Tudo bem que o discurso antes do jogo é aquele manjado, de respeito ao adversário, de que ninguém ganha jogo antes da hora, blá, blá, blá...
Mas esta noite, quando entrar em campo em Quito, a partir das 21h50, para disputar o primeiro jogo da decisão da final da Taça Libertadores contra a Liga Desportiva Universitária (LDU), o Fluminense sabe, no fundo, que é o favorito para ficar com o título.
Além de ter mostrado em várias partidas (especialmente contra rivais mais experientes no torneio continental, como São Paulo e Boca Juniors) a famosa "estrela" de campeão, os números estão todos a favor do Tricolor carioca, que pela primeira vez disputa a final da Libertadores.
Cada equipe disputou, até agora, 12 partidas. O Flu ganhou o dobro de vezes em relação à LDU (8 a 4), empatou menos do que os retrancados equatorianos (2 a 5) e perdeu um jogo a menos (2 a 3). Embora as duas defesas tenham desempenho equivalente (9 gols tomados pelos cariocas, 10 gols pelos equatorianos), o ataque do Flu é mais eficiente: marcou 22 vezes, contra 16 da LDU.
Os dois times também se enfrentaram na segunda fase do torneio, com nova vantagem brasileira: houve empate em Quito (0 x 0) e vitória no Rio (1 x 0).
Embora saiba que estatística não ganha jogo, esta LDU é muito limitada e aposto no Fluminense para ficar com a Libertadores.
Foto: O técnico Renato Gaúcho, durante treino em Quito; Crédito: Fotocom.net
Mas esta noite, quando entrar em campo em Quito, a partir das 21h50, para disputar o primeiro jogo da decisão da final da Taça Libertadores contra a Liga Desportiva Universitária (LDU), o Fluminense sabe, no fundo, que é o favorito para ficar com o título.
Além de ter mostrado em várias partidas (especialmente contra rivais mais experientes no torneio continental, como São Paulo e Boca Juniors) a famosa "estrela" de campeão, os números estão todos a favor do Tricolor carioca, que pela primeira vez disputa a final da Libertadores.
Cada equipe disputou, até agora, 12 partidas. O Flu ganhou o dobro de vezes em relação à LDU (8 a 4), empatou menos do que os retrancados equatorianos (2 a 5) e perdeu um jogo a menos (2 a 3). Embora as duas defesas tenham desempenho equivalente (9 gols tomados pelos cariocas, 10 gols pelos equatorianos), o ataque do Flu é mais eficiente: marcou 22 vezes, contra 16 da LDU.
Os dois times também se enfrentaram na segunda fase do torneio, com nova vantagem brasileira: houve empate em Quito (0 x 0) e vitória no Rio (1 x 0).
Embora saiba que estatística não ganha jogo, esta LDU é muito limitada e aposto no Fluminense para ficar com a Libertadores.
Foto: O técnico Renato Gaúcho, durante treino em Quito; Crédito: Fotocom.net
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