Simplesmente estarrecedoras as declarações da ala Iziane, cortada pelo técnico Paulo Bassul após um ato de indisciplina na partida contra a Bielorrússia (leia aqui), sexta-feira, pelo Pré-Olímpico mundial feminino. A entrevista foi dada à correspondente do jornal O Globo em Madri, Priscila Guilayn, e foi publicada também na edição deste domingo do Diário de S. Paulo.
Abaixo, os melhores (ou piores) momentos do pensamento vivo de Iziane Castro, uma jogadora de talento mas cujo caráter é extremamente duvidoso:
“Esta é minha última participação sob o comando de Paulo Bassul na seleção”
“Eu não jogo para o técnico. Eu não me coloco numa situação para ajudar a equipe, na seleção ou em qualquer outro lugar. Toda estrela é assim. Tudo o que eu conquistei foi desta forma."
"Num jogo importante como aquele a estrela da equipe deve estar em quadra. Tive momentos ruins, sim, mas não tinha porque estar no banco"
“Ele (o técnico Paulo Bassul) que deixasse que as outras jogadoras resolvessem o problema.”
“Entendo perfeitamente a atitude dele (Bassul) e concordo que eu errei. Mas, infelizmente, este é o meu temperamento. Não sou jogadora de estar no banco aplaudindo. Esta é a minha personalidade.”
6 comentários:
Quem essa Iziane pensa que é? Não tem currículo suficiente para engraxar os tênis de Paula, Hortência ou Janete... e ainda quer botar uma banca. O pior é ela dizer "Toda estrela é assim". Não, nem toda estrela é assim. Primeiro, porque ela não é estrela e, segundo, porque várias atletas mais consagradas nunca tiveram um comportamento tão reprovável.
Mas eu acho que este tipo de acontecimento pode ser extendido à sociedade brasileira em geral. As pessoas não pensam no coletivo, é a cultura do "EU" isso, "EU" aquilo, etc. Os atletas brasileiros (em todos os esportes), em geral, são assim. Pobre Brasil! Pobre Basquete brasileiro!
* Estendido, obviamente...
Se a Iziane é estrela, a Paula, a Hortência e a Janeth são o que?
Como eu já disse em algum texto que escrevi por aí, a Iziane por enquanto não pode nem limpar o tênis destas três jogadoras. E digo mais: sua "história" no basquete não pode ser comparado ao de Maria Helena Cardoso ou da Norminha, por exemplo
Ela é louca! Ela não vale nem um tênis velho da Paula, Hortência e Janete!
Nunca gostei dela fora da quadra (desde q a entrevistei pela primeira vez). Alguém precisa contar pra ela q o brilho de verdade é feito por muito mais coisas do q apenas talento em uma atividade.
Assisti a matéria dela na Record e tive dó...
Boa sorte... vai precisar muita na vida se continuar desse jeito (e mesmo assim não vai adiantar nada).
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