Nesta última semana pré-Jogos Olímpicos, mais do que a série de problemas que atingiram três equipes brasileiras, ficou claro que faltou um pouco mais de organização, seja por parte das próprias confederações, seja também pelo próprio Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que é quem coordena a participação olímpica do país.
Há pouco, no Sportv, um repórter entrava ao vivo da casa da judoca Andressa Fernandes, reserva imediata da meio-leve Érika Miranda, cortada na terça-feira devido a uma lesão no joelho. Apenas nesta quinta-feira Confederação Brasileira de Judô (CBJ) conseguiu confirmar a inscrição de Andressa, que embarca à tarde para Pequim, onde deverá chegar no sábado pela manhã. Sua competição está marcada para domingo.
Tudo isso seria evitado se a CBJ tivesse optado em levar para o período de aclimatação no Japão os reservas do time principal, e não a equipe junior, que se preparava para o Mundial da categoria.
Da mesma forma, chega a ser bizarro que a tão organizada Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) tenha jogado todas as fichas na improvável (como se mostrou) recuperação de Juliana, vítima de uma séria contusão no joelho. A decisão ficou nas mãos da atleta, que no final percebeu que não teria condições mesmo de jogar. Resultado: Ana Paula teve que arrumar as malas às pressas para chegar sexta-feira em Pequim e já jogar no sábado.
E o que dizer do mal-explicado caso de doping do armador Jaqson, da seleção de handebol? Se os cartolas da CBHd já tinham conhecimento do resultado do exame, por que não o dispensaram da fase de aclimatação no Japão, para já então chamar seu substituto, Alexandre Rodrigues?
É muita confusão junta em tão pouco tempo.
Um comentário:
Eu acho que o handebol brasileiro tem mt a crescer ainda, e eu como atleta e amante dessa modalidade acredito nisso!VAMU QUE VAMU!EU QUERO JOGAR NA SELEÇÃO!
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