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Foi fundamental para a dispensa do brasileiro a chegada do pivô David Harrison, ex-Indiana Pacers, de 2m13. "Ele está aqui porque precisávamos de um jogador grande e ele consegue fazer algumas coisas boas em quadra", chegou a dizer Rob Babcock, gerente do Timberwolves, no final de setembro, quando Baby foi contratado, em entrevista ao Star Tribune.
Mas certamente não foi somente a chegada de Harrison que determinou a saída de Baby. Os números do brasileiro também não empolgam ninguém.
Oitava escolha no draft de 2004, Baby jogou duas temporadas pelo Toronto Raptors e uma pelo Utah Jazz. Mas em três temporadas, seus números sempre foram medíocres. Baby ficou em média 11,4 minutos em quadra, com a média de 2,8 pontos por jogo.
Para um pivô de 2m11 de altura, a média de 2,8 rebotes por jogo é ridícula. Conseguiu também 0,1 bloqueio por jogo e roubou 0,4 bola por partida. Ao todo, Baby participou de 139 jogos na NBA, mas só começou como titular em 75 deles.
Pelo Minnesota, nesta pré-temporada, foram somente cinco minuitos em quadra, com um ponto marcado e dois rebotes recuperados em dois jogos disputados.
Definitivamente, Baby não vai deixar saudades.
Foto: Baby, atuando pelo Utah Jazz
Crédito: Divulgação/NBA
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