- Prepotência dos cartolas: o Reffis é excelente para recuperar fisicamente atletas que estão contudidos. Já falhas de caráter, problemas psicológicos e outros coisas do gênero são outros quinhentos. Chega de bad boys;
- Apostas erradas: Juninho, Joílson e Éder (que foi mandado embora no meio do campeonato) mostram que não é qualquer jogador que vira craque só por vestir a gloriosa camisa do São Paulo;
- Elenco capenga: em um determinado momento da temporada, o time chegou a ter seis laterais-direitos e só um esquerdo. Alguma coisa não funcionou aí também;
- Cadê aquele camisa 10? ganhar o segundo campeonato seguido sem um sujeito responsável pela armação das jogadas não pode se tornar uma regra, e sim uma infeliz exceção;
- Excesso de confiança no CT de Cotia: tudo bem, a formação de novos talentos é o ponto alto do São Paulo, mas este ano a safra esteve bem fraquinha, ao contrário do que gosta de apregoar o presidente Juvenal Juvêncio. O único que se salvou foi o volante Jean, a grande revelação do campeonato. Mas só ele!
Foto: O meia Carlos Alberto, uma das apostas furadas do São Paulo em 2008
Crédito: Gasár Nóbrega/Vipcomm
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