A Copa do Mundo de 1962 foi uma das mais estranhas da história. Para começar, o nível técnico foi bem inferior aos dois Mundiais anteriores, na Suécia (58) e Suíça (54). E a própria seleção brasileira esteve longe de ser brilhante, mostrando um time envelhecido e que precisou de uma mãozinha da arbitragem para avançar na competição.
Em fevereiro, uma reportagem do programa Esporte Espetacular, da Rede Globo, mostrou que o bandeirinha do jogo Brasil x Chile, o uruguaio Esteban Marino, aceitou suborno para não participar do julgamento de Mané Garrincha, expulso na semifinal contra o Chile. E o suborno teria partido de um árbitro brasileiro, João Etzel Filho.
Antes, a seleção ganhou uma forcinha dos árbitros, como na partida decisiva da primeira fase entre Brasil x Espanha. O pênalti não marcado de Nilton Santos no atacante espanhol foi um dos maiores assaltos na história dos Mundiais.
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