
Se não houve surpresa para as entidades que receberão a maior fatia do bolo - Atletismo, Desportos Aquáticos, Judô, Vela e Vôlei, com R$ 2,5 milhões para cada uma -, chega a estranhar a distribuição no terceiro grupo de modalidades, aquelas que, segundo o comunicado do COB, são "em desenvolvimento com resultado sul-americano, pan-americano e mundial".
De acordo com estes critérios (a tal "meritocracia"), a Canoagem, o Ciclismo, o Remo e o Tênis de Mesa levarão R$ 1,6 milhão; o Triatlo, outra modalidade integrante deste grupo, receberá R$ 1,2 milhão; e o Taekwondo, R$ 1 milhão.
O que eu não consigo entender (e aceitar) é que o taekwondo brasileiro, que ganhou sua primeira medalha olímpica da história com o bronze de Natalia Falavigna em Pequim, receba uma verba menor do que esportes que só estão conseguindo resultados em torneios de menor importância. Uma grande injustiça, em minha opinião.
Nenhum comentário:
Postar um comentário