Logo no primeiro dia de disputas da natação em Roma, modalidade mais badalada do Mundial de Esportes Aquáticos, uma série de recordes mundiais foram batidos. Alguns que já duravam há quase uma década, diga-se de passagem.
O primeiro deles veio pelas braçadas do alemão Paul Biedermann, nos 400m livre, que cravou 3min40s07 e superando a antiga marca do australiano Ian Thorpe, de 2002 (3min40s08). Depois, foi a vez das mulheres brilharem, com quatro marcas mundiais.
A sueca Sarah Sjostrom abriu a série, quebrando um recorde que durava nove anos nos 100m borboleta, que pertencia à holandesa Inge De Bruijin desde os Jogos Olímpicos de Sydney (2000). Neste Mundial, Sjostrom cravou 56s44 na semifinal
Nos 200m borboleta, a americana Ariana Kukors acabou com o recorde da australiana Stephanie Rice e ganhou sua série semifinal com 2min07s03. Nos 400m livre, para delírio da torcida local, a italiana Federica Pellegrini melhorou o seu próprio recorde na final, com 3min59s15.
E o dia de recordes terminou com a brilhante vitória da Holanda no revezamento 4 x 100 livre feminino, que além de ficar com o ouro melhorou o seu próprio recorde mundial, com 3min31s72.
Foto: a musa italiana, Federica Pelegrini
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