Atualizado em 20/7, às 22h41
Manu Ginobili, Paul Gasol, Andrei Kirilenko, LeBron James, Kobe Bryant, Dirk Nowitzki e Amare Stoudemire. O que todos estes nomes têm em comum? Todos atuam na NBA, a meca do basquete mundial. E todos também não disputarão o Campeonato Mundial da Turquia, que começará a partir do dia 28 de agosto. Sorte da NBA e azar de quem irá acompanhar o torneio organizado pela Fiba.
O último a pular do barco foi o americano Stoudimere, que pediu dispensa da seleção dos EUA nesta terça-feira à noite por não ter obtido um seguro médico exigido pelas equipes da NBA.
Ainda nesta terça, o alemão Nowitzki também anunciou que não vai disputar o Mundial da Turquaia. O motivo foi que ele pretende se poupar para a próxima temporada da NBA, após ter renovado seu contrato com o Dallas Mavericks por mais quatro anos.
Os motivos alegados pelos demais jogadores citados no post, variando uma ou outra palavra, são os mesmos.. Tudo bem que o sujeito precisar respeitar quem lhe paga os (altos) salários, mas a verdade é que a NBA está se tornando uma pedra no sapato dos torneios da Fiba.
Enquanto os problemas se restringiam aos norte-americanos, ninguém estava tão preocupado assim. Tudo bem que eram estrelas que fariam falta a um Mundial ou aos Jogos Olímpicos, mas era um problema para apenas uma seleção.
Só que a NBA está cada vez mais internacionalizada. As portas das equipes estão abertas a jogadores do mundo inteiro. E isso significa que os principais jogadores do mundo começam a ser afetados pelo calendário massacrante da liga americana e pela pressão dos clubes, que pagam muito dinheiro por estes mesmos jogadores.
Não deixa de ser irônico que a Fiba, que durante muito tempo procurou estreitar as relações com a NBA e atrair as maiores estrelas do basquete do planeta para suas competições, aceitando inclusive mudar algumas regras (a divisão do jogo em quatro quartos, limite de 24 segundos para o arremesso, distância da linha de três pontos etc), esteja sofrendo na pele os efeitos negativos desta política de aproximação.
Bom para o Brasil, que tem seus quatro jogadores que atuam na NBA - Nenê, Leandrinho, Anderson Varejão e agora Tiago Splitter - confirmados no Mundial.
Manu Ginobili, Paul Gasol, Andrei Kirilenko, LeBron James, Kobe Bryant, Dirk Nowitzki e Amare Stoudemire. O que todos estes nomes têm em comum? Todos atuam na NBA, a meca do basquete mundial. E todos também não disputarão o Campeonato Mundial da Turquia, que começará a partir do dia 28 de agosto. Sorte da NBA e azar de quem irá acompanhar o torneio organizado pela Fiba.
O último a pular do barco foi o americano Stoudimere, que pediu dispensa da seleção dos EUA nesta terça-feira à noite por não ter obtido um seguro médico exigido pelas equipes da NBA.
Ainda nesta terça, o alemão Nowitzki também anunciou que não vai disputar o Mundial da Turquaia. O motivo foi que ele pretende se poupar para a próxima temporada da NBA, após ter renovado seu contrato com o Dallas Mavericks por mais quatro anos.
Os motivos alegados pelos demais jogadores citados no post, variando uma ou outra palavra, são os mesmos.. Tudo bem que o sujeito precisar respeitar quem lhe paga os (altos) salários, mas a verdade é que a NBA está se tornando uma pedra no sapato dos torneios da Fiba.
Enquanto os problemas se restringiam aos norte-americanos, ninguém estava tão preocupado assim. Tudo bem que eram estrelas que fariam falta a um Mundial ou aos Jogos Olímpicos, mas era um problema para apenas uma seleção.
Só que a NBA está cada vez mais internacionalizada. As portas das equipes estão abertas a jogadores do mundo inteiro. E isso significa que os principais jogadores do mundo começam a ser afetados pelo calendário massacrante da liga americana e pela pressão dos clubes, que pagam muito dinheiro por estes mesmos jogadores.
Não deixa de ser irônico que a Fiba, que durante muito tempo procurou estreitar as relações com a NBA e atrair as maiores estrelas do basquete do planeta para suas competições, aceitando inclusive mudar algumas regras (a divisão do jogo em quatro quartos, limite de 24 segundos para o arremesso, distância da linha de três pontos etc), esteja sofrendo na pele os efeitos negativos desta política de aproximação.
Bom para o Brasil, que tem seus quatro jogadores que atuam na NBA - Nenê, Leandrinho, Anderson Varejão e agora Tiago Splitter - confirmados no Mundial.
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