Guilherme Giovannoni em ação contra o Irã |
O desempenho da seleção no primeiro e no terceiro quartos foi exatamente o que se esperava: um time mostrando clara superioridade sobre um adversário somente esforçado. O Brasil não deu a menor chance ao Irã nestas duas etapas do jogo.
O alerta fica ligado em relação ao que o time mostrou no segundo quarto (quando o jogo ficou empatado em 17 a 17) e no último período, quando o Brasil ganhou por um ponto (20 a 19) e mostrou uma preocupante desatenção defensiva. Se o Irã fosse um pouquinho melhor, a diferença no placar seria menor.
Mas como ainda não poderá contar com Anderson Varejão - que só deverá jogar contra os EUA, na segunda-feira -, a tendência é que o Brasil vá evoluindo ao longo da competição. Pelo menos é o que se espera desta seleção.
Crédito da foto: divulgação/CBB
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