Nos últimos anos, quem acompanha o basquete acostumou-se a ver a seguinte manchete: seleção brasileira perde para a Argentina. Às vezes, a tal derrota ainda trazia consigo adjetivos nada agradáveis, como vexame ou surra, por exemplo. Mas pelo que vem mostrando a campanha brasileira na Copa América masculina, que está sendo realizada em San Juan (Porto Rico), estes tempos ficaram para trás.
Desfalcado apenas do pivô Nenê Hilário, que contundido não atendeu à convocação do técnico espanhol Moncho Monsalve, a seleção do Brasil vem fazendo um bonito papel até agora. Na estreia, na quarta-feira, em sua partida mais difícil, despachou a chata equipe da República Dominicana por 81 a 68. Depois, na quinta, superou a Venezuela - que vinha de uma surpreendente vitória sobre a Argentina, por 87 a 67. Até que nesta sexta-feira, não tomou conhecimento dos argentinos e marcou 76 a 67.
Aparentemente, a vaga para o Mundial da Turquia, no ano que vem, está garantida. Agora, se a seleção vai continuar jogando bem, é outra história.
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