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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
É estádio de futebol ou parque aquático?
As imagens não mentem: o Morumbi é o primeiro estádio de futebol do mundo onde além de ver o jogo, o cara pode ter a sorte, em dia de chuva, de assistit a um show de baleias adestradas.
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domingo, 27 de fevereiro de 2011
Clássicos do Paulistão continuam sendo
um pesadelo na vida do São Paulo
Crédito: Vipcomm |
O molhado e conturbado duelo entre São Paulo e Palmeiras neste domingo, no Morumbi, que terminou empatado em 1 a 1, aumentou a agonia dos tricolores em relação aos clássicos no Paulistão. Já são quase dois anos sem uma vitória da equipe do Morumbi no duelo contra os outros três grandes do futebopl paulista (sorry, amigos e improváveis leitores que sejam torcedores da Portuguesa, mas o time de vocês não faz parte desta lista).
A última vitória do São Paulo em um clássico válido pelo Paulistão foi em 28/3/2009, quando venceu o Palmeiras por 1 a 0, no Morumbi. De lá pra cá, só frustrações para sua torcida.
Confira abaixo a lista de clássicos que o Tricolor disputou sem conseguir ganhar pelo campeonato estadual:
2009 - Corinthians 2 x 1 São Paulo - semifinal
2009 - São Paulo 0 x 2 Corinthians - semifinal
2010 - São Paulo 1 x 2 Santos - primeira fase
2010 - Palmeiras 2 x 0 São Paulo - primeira fase
2010 - Corinthians 4 x 3 São Paulo - primeira fase
2010 - São Paulo 2 x 3 Santos - semifinal
2010 - Santos 3 x 0 São Paulo - semifinal
2011 - Santos 2 x 0 São Paulo - primeira fase
2011 - São Paulo 1 x 1 Palmeiras - primeira fase
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sábado, 26 de fevereiro de 2011
Juvenal Juvêncio ataca de Mãe Dinah
Crédito: Vipcomm |
Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, ao repórter Levi Guimarães, do iG Esporte, ao comentar sobre as chances da sede paulista para a Copa de 2014 ser a futura arena do Corinthians“A Copa do Mundo vai ser no São Paulo. Porque [o estádio em] Itaquera não sai. Itaquera não tem projeto, não tem estudo do solo, não tem hospital, não tem estrutura”
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Mudanças à vista!
Moçada,
A partir de março (ou seja, semana que vem), novidades e mudanças por aqui. Mudanças radicais, diria. Aguardem.
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As dançarinas da NBA 2010/11 (21):
Rachel, do Orlando Magic
Rachel, nascida em Nashville (Tennesse), formada em psicologia pela University of Central Florida, trabalha como administradora em uma imobiliária, tem como hobbies yoga, ciclismo, tênis e snowboarding, sabe tocar trompete e tem como filme favorito "Edward Mãos de Tesoura", integra há seis anos o elenco das Magic Dancers, as dançarinas do Orlando Magic.
Esta seção, que reúne as mais belas cheerleaders da NBA, é publicada às quartas-feiras (e às vezes às quintas-feiras também)
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
O Clube dos 13 serve pra quê, mesmo?
Era uma vez uma entidade que foi criada para representar os grandes clubes de futebol do Brasil e protegê-los dos desmandos e incompetência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Esta mesma entidade criou o campeonato mais bacana na era pré-pontos corridos, a Copa União de 1987, reunindo os 16 principais times do país e que terminou com o timaço do Flamengo de Zico e Bebeto campeão, diante do também excelente Internacional. Esta mesma entidade mostrou firmeza de posição e apoiou a decisão de Flamengo e Inter em não disputar um quadrangular ridículo proposto pela CBF com clubes de menor escalão, num torneio mambembe organizado por ela.
Tudo isso era o Clube dos 13 em sua origem, há quase 26 anos. Passados um quatro de século, o que sobrou daquela entidade que poderia revolucionar o futebol do Brasil, criando e organizando a tão sonhada Liga dos Clubes, tornou-se uma mera agenciadora de direitos de transmissão.
E nesta quarta-feira, é capaz que nem mesmo esta função sobre para a entidade, dependendo do resultado das regras das concorrências dos próximos direitos de transmissão do Brasileirão. Especialmente se Corinthians e Flamengo, os dois clubes campeões de audiência, decidirem pular fora do Clube dos 13 e negociarem à parte estes direitos. Ou seja, a possibilidade de um racha na entidade é bem grande.
Triste e patético fim, diga-se de passagem.
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domingo, 20 de fevereiro de 2011
Da Cidade de Deus para Londres?
Rafaela Silva, que está na briga para ir às Olimpíadas do ano que vem |
Campeã mundial junior de 2008, já havia sido campeã da etapa de Madri da Copa do Mundo de 2009. Aos 18 anos, ocupa a 26ª posição no ranking mundial, sem computar o resultado da etapa deste sábado, quando bateu a italiana Giulia Quintavalle, campeã olímpica de Pequim/08, nas semifinais, e a japonesa Kaori Matsumoto, líder do ranking mundial e atual campeã do mundo, na decisão.
Sei não, tá com cara que a Cidade de Deus terá uma representante em Londres, hein?
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sábado, 19 de fevereiro de 2011
Os preços dos ingressos para
as Olimpíadas de Londres-12
Você que é fanático por Olimpíadas, prepare o bolso. Não são necessariamente uma pechincha os preços dos ingressos para os Jogos de Londres, no ano que vem. A entrada mais barata, para a maioria absoluta dos eventos, sai por R$ 54,00, referentes aos lugares menos nobres e de eventos eliminatórios. Já para apreciar as provas mais badaladas, o gasto será bem mais salgado. A final dos 100m rasos, no atletismo (que deverá contar com a presença de Usain Bolt), custará simplesmente R$ 1.960,00, no lugar mais caro (e em valores de hoje). A cerimônia de abertura dos Jogos, então, é uma covardia: o bilhete mais caro à venda custa R$ 5.440,00.
Veja a tabela abaixo, com os valores de todas as modalidades do programa olímpico de 2012:
Veja a tabela abaixo, com os valores de todas as modalidades do programa olímpico de 2012:
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
A incrível mudança de opinião de
Ronaldo a respeito de Ricardo Teixeira
Ronaldo Fenômeno, durante a sabatina promovida pelo jornal Folha de S. Paulo, em 15/5/2009, a respeito do presidente da CBF, Ricardo Teixeira"Não me importa absolutamente nada ter relacionamento com uma pessoa de duplo caráter"
“Tivemos uma relação muito próxima durante muitos anos. Foi um dos melhores presidentes que eu já tive”
Ronaldo Fenômeno, durante cerimônia em que foi anunciado como embaixador do Comitê Organizador da Copa-214 em São Paulo, a respeito do presidente da CBF, Ricardo Teixeira
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Brasil Olímpico (18)
Do jornal O Estado de S. Paulo - edição de 13 de fevereiro de 2011
Valéria Zukeran
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) tem buscado se informar com especialistas sobre o que fazer para tornar o Brasil uma potência olímpica até 2016. Na recente apresentação da mais tradicional equipe de atletismo do País, a BM&F, o diretor, Sérgio Coutinho Nogueira, contou que foi um dos procurados pela entidade. "Eles me perguntaram o que poderia ser feito captar talentos e a criar um campeão para 2016. Minha resposta foi: "É tarde demais". Basta pensar que a Maurren (Maggi) levou 13, 14 anos das primeiras competições até que chegasse ao ouro em Pequim (no salto em distância)."
Em setembro do ano passado, o COB divulgou sua meta para a Olimpíada do Rio: subir do atual 23.º lugar no quadro de medalhas, obtido em Pequim em 2008, para 10.º. É um objetivo ousado se considerado o fato de que o Brasil conquistou 15 medalhas na China (3 de ouro) contra 40 da França, que ficou em 10.º (7 de ouro). Nos bastidores esportivos há consenso de que um país costuma conquistar, em média, metade das medalhas de ouro nas modalidades em que se considera entre os favoritos. A conta do COB é que, dos atuais 8 ouros, o Brasil passe a lutar por 13 em 2016. Porém o plano pode dar errado se outros países progredirem mais.
O cruzamento de informações entre o quadro de medalhas e o programa olímpico de Pequim mostra que as principais conquistas das três maiores potências nos Jogos tiveram origem nas 10 modalidades que mais oferecem medalhas (veja abaixo). A China conquistou ouro em 8 dos 10 esportes mais "medalheiros", enquanto os Estados Unidos ficaram no mais alto do pódio em 7 e a Rússia em 5.
Não fica difícil concluir que, para um país se tornar potência olímpica, será necessário forte investimento nos esportes mais generosos na oferta de ouros. A China percebeu a relação, tanto que, no balanço dos Jogos de 2008, já anunciava o aumento dos investimentos em modalidades que proporcionam muitas medalhas - como, por exemplo, o ciclismo - com o objetivo de aumentar sua hegemonia.
No Brasil. Se tomarmos o exemplo dos campeões olímpicos nacionais, a constatação é de que a observação de Coutinho Nogueira extrapola os limites do atletismo. Em geral, a trajetória da iniciação de um talento até o ouro levou mais de uma década, casos de Robert Scheidt e Cesar Cielo, quando não duas, como com Maurren Maggi e Rogério Sampaio.
Nas confederações, os dirigentes são cautelosos na hora de opinar se é possível revelar e preparar um campeão olímpico em cinco anos. "Nunca podemos descartar a possibilidade do surgimento de um fora de série, mas sabemos que, pelo menos no caso do judô, a base da equipe que representará o Brasil em 2016 já se destaca em Mundiais das categorias de base e começa a disputar vagas nas seletivas para a seleção permanente olímpica principal", observa o coordenador técnico da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson.
A natação usa estatísticas para fazer a projeção de seus campeões olímpicos em 2016 baseada em uma pesquisa organizada pelo supervisor Ricardo de Moura, que aponta os medalhistas em potencial. Boa parte já compete na categoria adulta.
Nem mesmo esportes no qual os talentos precisam nascer precocemente, como a ginástica, a perspectiva de um campeão em cinco anos é vista com otimismo porque, se é possível termos campeãs com 16 anos, foi por meio de crianças que competiam em média 8 anos antes.
Nas modalidades nas quais o Brasil não tem tradição, como a luta olímpica e o tiro (apesar de o esporte ter proporcionado a primeira medalha olímpica brasileira), isso é considerado impossível. Na luta, ainda há a esperança de captar talentos vindos de outras modalidades. "Talvez seja possível criar um campeão olímpico em cinco anos se ele tiver base de outro esporte de luta, principalmente o judô. Mas acredito que, hoje, 80% da nossa equipe olímpica de 2016 já esteja praticando luta", diz o superintendente da Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA), Roberto Leitão.
No tiro a tarefa é mais inglória. Esperanças olímpicas são obra do acaso, como o jovem Felipe Wu, prata nos Jogos Olímpicos da Juventude. Filho de chineses praticantes do tiro, o jovem foi iniciado cedo. "Mas isso é difícil de ocorrer no Brasil. Há preconceito em relação ao esporte. Muitos pais associam o tiro esportivo com violência, apesar de isso estar longe da realidade", garante o assessor da presidência da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, Ronaldo Silva Freire.
A conclusão ao conversar com técnicos e dirigentes esportivos é preocupante: com exceção de algum talento excepcional, o investimento no esporte desde o anúncio do Brasil como sede olímpica servirá para 2020. A colheita do COB em 2016 será, fundamentalmente, resultado das sementes plantadas nas categorias de base entre 1996 e 2000.
Potência olímpica? É tarde demais
Meta do COB para o Rio é levar o Brasil ao top 10 no quadro de medalhas. Mas não há tempo para formar campeões do zero
Valéria Zukeran
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) tem buscado se informar com especialistas sobre o que fazer para tornar o Brasil uma potência olímpica até 2016. Na recente apresentação da mais tradicional equipe de atletismo do País, a BM&F, o diretor, Sérgio Coutinho Nogueira, contou que foi um dos procurados pela entidade. "Eles me perguntaram o que poderia ser feito captar talentos e a criar um campeão para 2016. Minha resposta foi: "É tarde demais". Basta pensar que a Maurren (Maggi) levou 13, 14 anos das primeiras competições até que chegasse ao ouro em Pequim (no salto em distância)."
Em setembro do ano passado, o COB divulgou sua meta para a Olimpíada do Rio: subir do atual 23.º lugar no quadro de medalhas, obtido em Pequim em 2008, para 10.º. É um objetivo ousado se considerado o fato de que o Brasil conquistou 15 medalhas na China (3 de ouro) contra 40 da França, que ficou em 10.º (7 de ouro). Nos bastidores esportivos há consenso de que um país costuma conquistar, em média, metade das medalhas de ouro nas modalidades em que se considera entre os favoritos. A conta do COB é que, dos atuais 8 ouros, o Brasil passe a lutar por 13 em 2016. Porém o plano pode dar errado se outros países progredirem mais.
O cruzamento de informações entre o quadro de medalhas e o programa olímpico de Pequim mostra que as principais conquistas das três maiores potências nos Jogos tiveram origem nas 10 modalidades que mais oferecem medalhas (veja abaixo). A China conquistou ouro em 8 dos 10 esportes mais "medalheiros", enquanto os Estados Unidos ficaram no mais alto do pódio em 7 e a Rússia em 5.
Não fica difícil concluir que, para um país se tornar potência olímpica, será necessário forte investimento nos esportes mais generosos na oferta de ouros. A China percebeu a relação, tanto que, no balanço dos Jogos de 2008, já anunciava o aumento dos investimentos em modalidades que proporcionam muitas medalhas - como, por exemplo, o ciclismo - com o objetivo de aumentar sua hegemonia.
No Brasil. Se tomarmos o exemplo dos campeões olímpicos nacionais, a constatação é de que a observação de Coutinho Nogueira extrapola os limites do atletismo. Em geral, a trajetória da iniciação de um talento até o ouro levou mais de uma década, casos de Robert Scheidt e Cesar Cielo, quando não duas, como com Maurren Maggi e Rogério Sampaio.
Nas confederações, os dirigentes são cautelosos na hora de opinar se é possível revelar e preparar um campeão olímpico em cinco anos. "Nunca podemos descartar a possibilidade do surgimento de um fora de série, mas sabemos que, pelo menos no caso do judô, a base da equipe que representará o Brasil em 2016 já se destaca em Mundiais das categorias de base e começa a disputar vagas nas seletivas para a seleção permanente olímpica principal", observa o coordenador técnico da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson.
A natação usa estatísticas para fazer a projeção de seus campeões olímpicos em 2016 baseada em uma pesquisa organizada pelo supervisor Ricardo de Moura, que aponta os medalhistas em potencial. Boa parte já compete na categoria adulta.
Nem mesmo esportes no qual os talentos precisam nascer precocemente, como a ginástica, a perspectiva de um campeão em cinco anos é vista com otimismo porque, se é possível termos campeãs com 16 anos, foi por meio de crianças que competiam em média 8 anos antes.
Nas modalidades nas quais o Brasil não tem tradição, como a luta olímpica e o tiro (apesar de o esporte ter proporcionado a primeira medalha olímpica brasileira), isso é considerado impossível. Na luta, ainda há a esperança de captar talentos vindos de outras modalidades. "Talvez seja possível criar um campeão olímpico em cinco anos se ele tiver base de outro esporte de luta, principalmente o judô. Mas acredito que, hoje, 80% da nossa equipe olímpica de 2016 já esteja praticando luta", diz o superintendente da Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA), Roberto Leitão.
No tiro a tarefa é mais inglória. Esperanças olímpicas são obra do acaso, como o jovem Felipe Wu, prata nos Jogos Olímpicos da Juventude. Filho de chineses praticantes do tiro, o jovem foi iniciado cedo. "Mas isso é difícil de ocorrer no Brasil. Há preconceito em relação ao esporte. Muitos pais associam o tiro esportivo com violência, apesar de isso estar longe da realidade", garante o assessor da presidência da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, Ronaldo Silva Freire.
A conclusão ao conversar com técnicos e dirigentes esportivos é preocupante: com exceção de algum talento excepcional, o investimento no esporte desde o anúncio do Brasil como sede olímpica servirá para 2020. A colheita do COB em 2016 será, fundamentalmente, resultado das sementes plantadas nas categorias de base entre 1996 e 2000.
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
As dançarinas da NBA 2010/11 (20):
Brooke, do Oklahoma City Thunder
Brooke, estudante da University of Central Oklahoma, que sonha em trabalhar em um canal de TV a cabo de esportes, tem como hobbies dançar, sair para fazer compras e comer sushi e que nunca sai de casa sem o seu Blackberry, integra pela primeira temporada o elenco das Thunder Girls, as dançarinas do Oklahoma City Thunder.
Esta seção, que reúne as mais belas cheerleaders da NBA, é publicada às quartas-feiras
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Iatismo brasileiro faz seletiva
em dose dupla em Florianópolis
Odile Ginaid, que disputa uma vaga na classe Laser feminina/Divulgação |
Nas próximas duas semanas, a praia de Jurerê, em Florianópolis, se transformará no centro brasileiro do iatismo, com a disputa da Semana Brasileira de Vela, a partir desta quarta-feira. Até domingo, será realizada a seletiva para definir a equipe que disputará os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara (Mex), a partir de outubro. Entre os dias 21 e 27, ocorrerá a definição da equipe brasileira que tentará vaga para as Olimpíadas de Londres-12, no Mundial de Perth (Austrália), neste ano.
Na primeira semana, as regatas ficam restritas às categorias Hobie Cat 16, Lightning, Snipe e Sunfish (que terá disputas com barcos da classe Laser Radial). Os vencedores destas quatro classes estarão classificados para o Pan. Já as seletivas das classes Laser Standard (masculino), Laser Radial (feminino), RS:X (masculino) e RS:X (feminino), que são olímpicas e pan-americanas, serão disputadas na semana que vem, entre 21 e 27.
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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Cesar Cielo faz o que a CBDA deveria fazer
Cesar Cielo, ao lado dos nadadores do projeto e as crianças do COTP/Divulgação |
Nesta terça-feira, Cesar Cielo fez mais pela natação brasileira do que a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) em mais de 20 anos de "gestão" de Coaracy Nunes Filho. O campeão olímpico dos 50m livre nos Jogos Olímpicos de Pequim-08 anunciou a criação do projeto P.R.O 16 - Projeto Rumo ao Ouro em 2016, gerenciado pelo Instituto Cesar Cielo. O objetivo é colocar nadadores brasileiros em condições de disputar medalhas nas Olimpíadas do Rio, em 2016, repatriando nadadores que antes precisavam se mudar para os EUA, como o própio Cielo fez antes do ouro em Pequim.
O que a CBDA, que há anos recebe generosas verbas públicas, tanto de seu patrocinador (Correios) como das verbas da loterias, não conseguiu montar, Cielo já está colocando em prática. Um grupo de sete nadadores de elite, formado por Cesar Cielo, André Schultz, Leonardo de Deus, Nicholas dos Santos, Henrique Rodrigues, Tales Cerdeira e Vinícius Waked, treinará sob supervisão de Alberto Silva, o Albertinho, um dos principais treinadores do Brasil e que abandonou seu cargo no Pinheiros para ajudar a tocar este projeto.
Os nadadores, que continuarão competindo por seus respectivos clubes, treinarão em São Paulo, na piscina do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), considerada a principal piscina em distância olímpica do estado. Embora o objetivo seja brihar nos Jogos do Rio, em 2016, o projeto tambémm quer ajudar na preparação deste grupo de elite para o Pan de Guadalajara-11, o Mundial de Xangai-11 e as Olimpíadas de Londres-12.
Será que era tão difícil assim a CBDA ter feito algo semelhante estes anos todos? Faltou boa vontade ou competência? Na minha modesta opinião, faltaram as duas coisas.
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O Ronaldo Fenômeno que eu vi
Seria chover na enchente falar da importância desta segunda-feira para a história do futebol brasileiro, com o anúncio do adeus de Ronaldo Fenômeno. Já tem gente boa demais falando sobre isso em tudo quanto é canto na internet, rádios, TVs. Prefiro falar do Ronaldo que eu vi de perto, quando ainda era conhecido como Ronaldinho, com muitos quilos a menos e uma carreira brilhante inteira pela frente.
Em 1996, em Miami, uma das sedes do torneio olímpico de futebol das Olimpíadas de Atlanta, eu vi o então menino Ronaldinho ficar aliviado com o final da novela de sua contratação pelo Barcelona, que aceitou pagar U$$ 20 milhões por um contrato de oito anos a um garoto de 19 anos, que tinha um enorme talento mas ainda era uma promessa. "Será bem melhor viver em Barcelona do que em Eidhoven. Lá era muito frio", dizia Ronladinho, exibindo sem medo todos os dentões.
Naqueles Jogos, vi Ronaldinho começar na reseva de Sávio (!?!?!) e apesar de ter entrado no segundo tempo, não conseguiu evitar a vexatória derrota para o Japão por 1 a 0, na estreia do Brasil nos Jogos. Mas o garoto era bom de bola mesmo e ganhou a posição de titular diante da Hungria, quando fez o primeiro gol da vitória por 3 a 1. A vontade de jogar era tanta que ele se esqueceu de ir ao banheiro e precisou fazer um xixi básico no meio do campo, antes do jogo recomeçar.
Foi de Ronaldinho também o gol da vitória de 1 a 0 contra a Nigéria, que garantiu o primeiro lugar na primeira fase. E contra Gana, nas quartas de final, ele teve uma atuação de gala, marcando dois gols, um deles maravilhoso, na brilhante vitória de 4 a 2, como confirmam as imagens abaixo:
Mas no dia 31 de julho, nem todo o talento do menino Ronaldinho foi capaz de impedir a inacreditável derrota do Brasil para a Nigéria por 4 a 3, com o gol de ouro de Kanu na prorrogação, após estar vencendo por 3 a 1. Mas mesmo diante de tamanho vexame, Ronaldinho já mostrava a personalidade que o transformaria num dos maiores de todos os tempos na história do futebol.
Ao saber que Bebeto, então capitão do time, culpou a falta de maturidade de alguns jogadores, que tentaram decidir tudo sozinhos, Ronaldinho não perdeu tempo e disparou: "Acho que faltou um líder como o Dunga, que gritasse com a gente no campo e que comandasse o time", afirmou Ronaldinho.
Tudo isso que eu contei acima não representou nem 5% do que Ronaldo viria a construir em sua brilhante carreira, que chegou ao fim nesta segunda-feira. Mas posso dizer aos filhos e netos que vi ao vivo despontar um dos maiores craques da história do futebol.
Valeu, Ronaldinho!
Em 1996, em Miami, uma das sedes do torneio olímpico de futebol das Olimpíadas de Atlanta, eu vi o então menino Ronaldinho ficar aliviado com o final da novela de sua contratação pelo Barcelona, que aceitou pagar U$$ 20 milhões por um contrato de oito anos a um garoto de 19 anos, que tinha um enorme talento mas ainda era uma promessa. "Será bem melhor viver em Barcelona do que em Eidhoven. Lá era muito frio", dizia Ronladinho, exibindo sem medo todos os dentões.
Naqueles Jogos, vi Ronaldinho começar na reseva de Sávio (!?!?!) e apesar de ter entrado no segundo tempo, não conseguiu evitar a vexatória derrota para o Japão por 1 a 0, na estreia do Brasil nos Jogos. Mas o garoto era bom de bola mesmo e ganhou a posição de titular diante da Hungria, quando fez o primeiro gol da vitória por 3 a 1. A vontade de jogar era tanta que ele se esqueceu de ir ao banheiro e precisou fazer um xixi básico no meio do campo, antes do jogo recomeçar.
Foi de Ronaldinho também o gol da vitória de 1 a 0 contra a Nigéria, que garantiu o primeiro lugar na primeira fase. E contra Gana, nas quartas de final, ele teve uma atuação de gala, marcando dois gols, um deles maravilhoso, na brilhante vitória de 4 a 2, como confirmam as imagens abaixo:
Mas no dia 31 de julho, nem todo o talento do menino Ronaldinho foi capaz de impedir a inacreditável derrota do Brasil para a Nigéria por 4 a 3, com o gol de ouro de Kanu na prorrogação, após estar vencendo por 3 a 1. Mas mesmo diante de tamanho vexame, Ronaldinho já mostrava a personalidade que o transformaria num dos maiores de todos os tempos na história do futebol.
Ao saber que Bebeto, então capitão do time, culpou a falta de maturidade de alguns jogadores, que tentaram decidir tudo sozinhos, Ronaldinho não perdeu tempo e disparou: "Acho que faltou um líder como o Dunga, que gritasse com a gente no campo e que comandasse o time", afirmou Ronaldinho.
Tudo isso que eu contei acima não representou nem 5% do que Ronaldo viria a construir em sua brilhante carreira, que chegou ao fim nesta segunda-feira. Mas posso dizer aos filhos e netos que vi ao vivo despontar um dos maiores craques da história do futebol.
Valeu, Ronaldinho!
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domingo, 13 de fevereiro de 2011
London, London: os atletas brasileiros já classificados para as Olimpíadas de 2012
Neymar comemora um dos gols da vitória sobre o Uruguai/Crédito: Divulgação |
Atualizado em 15/02/2011
Total de atletas classificados: 43
Hipismo
Modalidade saltos - Equipe (5 atletas)
Data e local em que garantiu a vaga: 6/10/2010, ao ficar em quarto lugar durante o Mundial de Kentucky (EUA)
Futebol
Modalidade feminino (18 atletas)
Data e local em que garantiu a vaga: 21/11/2010, ao vencer o Chile na decisão do Campeonato Sul-Americano do Equador
Modalidade masculino (18 atletas)
Data e local em que garantiu a vaga: 13/02/2011, ao vencer o Uruguai na rodada final do Campeonato Sul-Americano do Peru
Tiro esportivo
Modalidade Pistola 25m feminino - Ana Luiza Mello
Data e local em que garantiu a vaga: 20/11/2010, ao conquistar a medalha de ouro no Campeonato das Américas, no Rio de Janeiro
Modalidade Fossa Olímpica Double - Felipe Fuzaro
Data e local em que garantiu a vaga: 24/11/2010, ao conquistar a medalha dse ouro no Campeonato das Américas, no Rio de Janeiro
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Edson Bispo dos Santos é mais um herói
a dar adeus no basquete brasileiro
Algodão, Wlamir, Edson Bispo, Amaury e Blatkauskas: geração de ouro |
No final de semana que ficará marcado pela notícia de que Ronaldo anunciará nesta segunda-feira sua despedida do futebol e que os garotos da seleção brasileira sub 20 conquistaram de maneira brilhante a vaga para as Olimpíadas de Londres-2012 e o título do Campeonato Sul-Americano do Peru, um fato praticamente passou em branco da atenção da grande mídia: a morte de Edson Bispo dos Santos, campeão mundial de basquete em 1959 e duas vezes medalhista olímpico, com os bronzes nos Jogos de Roma (1960) e Tóquio (1964).
Edson Bispo tinha 75 anos e morreu na madruga do último sábado no Instituto Dante Pazzaneze, em São Paulo, após sofrer um enfarte. Seu corpo fopo cremado neste domingo, no Crematório da Vila Alpina. Carioca, nascido em 27/5/1935, Edson Bispo começou a carreira no Vasco e depois atuou no Corinthians, Palmeiras e Hebraica, o último clube onde atuou.
Como treinador, Edson Bispo dirigiu a seleção brasileira masculina, onde foi campeão pan-americano de 1971, sexto colocado no Mundial de Porto Rico, em 1974 e medalha de bronze no Pan-Americano do México, em 75. Ele era também o técnico na campanha do Pré-Olímpico de 1976, em Hamilton, quando o Brasil ficou fora do torneio olímpico de basquete pela primeira vez na história.
Em dezembro de 2010, durante uma homenagem aos medalhistas das Olimpíadas de Roma, o grande Wlamir Marques (na foto acima, com Edson Bispo) tomou o microfone e deu uma cobrada na Confederação Brasileira de Basquete (CBB). "Estamos morrendo. Não esperem 50 anos para fazer homenagem. Tem de ser de dez em dez anos, no máximo".
Infelizmente, a profecia de Wlamir Marques está se confirmando.
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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Andrés Sanchez, um diplomata!
"Vai tomar no cu, amigo, procura a assessoria de imprensa"
Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, respondendo ao repórter Bruno Winkler, do iG Esporte, ao ser perguntado sobre a saída de Roberto Carlos do clube.
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Corinthians, o exterminador de craques
Eis que mais um craque deixa o Corinthians pela portas dos fundos: desta foi o lateral-esquerdo Roberto Carlos, que acertou nesta sexta-feira seu desligamento do clube. Os detalhes podem ser lidos aqui, no relato do companheiro Bruno Winckler, do iG Esporte.
O que me espanta nesta história nem é tanto o seu desfecho, absolutamente previsível após o vexame corintianos ao ser defenestrado pelo limitado Tolima, na fase eliminatória da Taça Libertadores. O mais impressionante é a facilidade que o Corinthians tem para enaltecer como para demonizar seus jogadores. Em especial, aqueles que são ídolos da galera.
Os exemplos não são poucos: Rivellino, após a perda do titulo paulista de 1974; Edílson, após a derrota para o Palmeiras na semifinal da Libertadores de 2000; Carlitos Tevez, na sequência da eliminação para o River Plate, na Libertadores de 2006; e agora Roberto Carlos, que nem chegou a entrar em campo no desastre diante do Tolima.
Algum gaiato poderá me detonar aqui e dizer que futebol é paixão, que isso é normal, que jogador precisa estar preparado para encarar a pressão, e bláblábláblá...Tudo isso é verdade e existem jogadores perseguidos por suas torcidas em todos os clubes. Só que o Corinthians exagera na dose.
Os mesmos torcedores (pelo menos uma boa parte) que exaltava Roberto Carlos são aqueles que atacaram o ônibus do clube na porta do CT corintiano, no Parque Ecológico do Tietê, no último sábado. Um bando de imbecis, para dizer o mínimo. E enquanto não saber domar esta esquizofrenia, que pode ser chamada também de obsessão pela Libertadores, o Corinthians continuará eliminando seus craques, ao sabor do vento e dos humores da parcela bandida de sua torcida.
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Uruguai volta às Olimpíadas
para resgatar a própria história
Jogadores uruguaios comemoram a vaga olímpica, após a vitória sobre a Argentina/Crédito: El País |
Oitenta e quatro anos depois de tudo isso ter acontecido, o Uruguai estará de volta às Olimpíadas. Ao derrotar a Argentina por 1 a 0, durante o Sul-Americano sub-20 do Peru, nesta última quarta-feira, o futebol uruguaio deu mais um passo em seu renascimento e garantiu uma das duas vagas sul-americanas para o torneio olímpico de futebol dos Jogos de Londres, em 2012. Na verdade, o Uruguai estará resgatando a própria história, pois foi após conquistar o bicampeonato dos Jogos, em 1924 (em Paris) e 28 (Amsterdã) que a seleção uruguaia ganhou o apelido de Celeste Olímpica.
É sensacional ver este renascimento do futebol uruguaio, que já havia começado em grande estilo com o quarto lugar na Copa do Mundo da África do Sul, em 2010. O Uruguai é um gigante do futebol sul-americano, só que estava inerte, anestesiado, respirando por aparelhos. O continente sul-americano viveu nos últimos anos exclusivamente da rivalidade Brasil e Argentina. Houve, é claro, um brilhareco aqui e ali de uma Colômbia, de um Paraguai, até do Chile. Mas o futebol sul-americano sem um Uruguai forte não era a mesma coisa.
Que esta classificação para as Olimpíadas de Londres, no ano que vem inspire os bravos jogadores da Celeste Olímpica a tentarem repetir as glórias de seus antecessores. Como as imagens abaixo não deixam esquecer.
Obs: fonte para os acontecimentos históricos de 1928 - site Ponteiro
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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
As dançarinas da NBA 2010/11 (19): Ashley, do New Orleans Hornets
Ashley, que adora escutar as músicas de Michael e Janet Jackson, é fã do ator Matt Damon e que se tivesse que fazer a última refeição de sua vida pediria o rosbife preparado por sua mãe, com molho, purê de babatas e feijão verde, é integrante das Honeybees, as dançarinas do New Orleans Hornets.
Esta seção, que reúne as mais belas cheerleaders da NBA, é publicada às quartas-feiras.
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
A cornetada de Zezé Perrella no
Corinthians, com sabor de vingança
"Quando não tem apito amigo, fica difícil para eles"
Zezé Perrella, presidente do Cruzeiro, tirando um sarro da eliminação do Corinthians ainda na primeira fase da Taça Libertadores, fazendo uma menção ao polêmico pênalti marcado em Ronaldo no último Corinthians x Cruzeiro, pelo Brasileirão de 2010
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domingo, 6 de fevereiro de 2011
Pan-Americano 2011: rugby brasileiro
em festa. Já o hóquei de grama...
Os jogadores Portugal e Rosa comemoram a vitória sobre a Argentina/Crédito: ZDL |
O feito já pode ser considerado o primeiro resultado efetivo obtido pelo rugby brasileiro desde que passou a contar com o patrocínio do Bradesco, em um projeto de seis anos com a CBRu (Confederação Brasileira de Rugby), visando os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, e que inspirou alguns comerciais de TV bem sacados da Topper, como este abaixo:
A cena triste do final de semana era uma grande bola cantada. No último sábado, a seleção brasileira de hóquei na grama levou uma nova sova de Cuba, desta vez por 8 a 1, no playoff que decidia uma vaga no Pan de Guadalajara e que foi disputado no Complexo Desportivo de Deodoro, na Vila Militar, no Rio. E olha que o Brasil chegou a fazer 1 a 0. Como havia perdido o primeiro jogo por 7 a 1, os brasileiros acabaram eliminados.
Agora a Confederação Brasileira de Hóquei terá mais alguns anos para tentar montar uma equipe minimamente decente e assim procurar não dar vexame nas Olimpíadas de 2016.
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sábado, 5 de fevereiro de 2011
Novos tempos do esporte brasileiro fazem
os cartolas perderem a compostura
Magic Paula tem história no esporte brasileiro. Já outros... |
Os projetos de alto rendimento, que englobarão cinco modalidades (boxe, esgrima, remo, taekwondo e levantamento de peso) ficarão sob responsabilidade do Instituto Passe de Mágica, coordenado por Magic Paula. Já os projetos sociais estarão a cargo de Ana Moser, ex-capitã da seleção brasileira feminina de vôlei, vice-campeã mundial e medalhista olímpica.
A grande sacada deste projeto, além de ter a gerência de duas lendas do esporte do Brasil, é que o dinheiro da Petrobras não passará pelas mãos do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que desde o surgimento da lei dos recursos das loterias Agnelo/Piva, se transformou no grande mecenas do esporte brasileiro, gerando muitos críticas pelos critérios estabelecidos na distribuição destas verbas.
Só que este novo caminho parece que não anda agradando muita gente. Neste sábado, o presidente da Confederação Brasileria de Tênis (CBT), Jorge Lacerda, começou a disparar no Twitter críticas ao projeto da Petrobras e também à Paula e Ana Moser. "Como que uma estatal com a força da Petrobras pode passar uma verba de um esporte por um Instituto particular e não pela Confederação?", disse Lacerda, comentando reportagem da Folha de S. Paulo deste sábado, que tratava dos problemas de distribuição de verba e apoio do COB entre lutadores integrantes da seleção brasileira de taekwondo.
Ana Moser também foi alvo de criticas |
"A Paula como jogadora sem cometarios, foi otima. Mas como dirigente por onde passou não fez nada, pior fez muita besteira. Lembram no ME?", disparou Lacerda. Ele puxava pela memória o episódio em que o então ministro do esporte Agnelo Queiroz foi ao Pan-Americano de Santo Domingo, acompanhado de Paula, então secretária nacional de alto rendimento, com despesas pagas pelo COB. Quando soube do ocorrido, Paula devolveu os valores imediatamente aos cofres públicos e pediu demissão do cargo. Ao contrário de Agnelo.
Lacerda ainda criticou a presença de Ana Moser no projeto. "Pior de tudo que tem também um instituto de uma ex-jogadora de vôlei que tá na mesma situação dentro da Petrobras. Uma vergonha a atitude da PETROBRAS. Tem que apoiar as entidades oficiais. Como diriam "cada macaco no seu galho". O Ministério tá apoiando esta situação? Fica a pergunta."
O que se extrai de verborragia do presidente da CBT - que ainda usou o Twitter para questionar as críticas deste blogueiro feitas na mesma rede social, perguntando se pertenço a algum instituto ou ONG - é que não passa de uma grande e notória choradeira.
O problema é que bastou surgir algo ou alguém que quebre o círculo vicioso para que todo mundo caia de pau. Pior ainda foi Lacerda levantar suspeitas a respeito da postura ética e também da competência demonstradas por Paula e Ana Moser em suas carreiras como gestoras esportivas.
Por que ao invés de ficar chorando as mágoas e reclamando dos outros, Jorge Lacerda não trabalha para transformar o tênis em um esporte mais popular e não restrito ainda a uma minoria?
E uma outra pergunta: quem fez mais pelo esporte do Brasil, Magic Paula e Ana Moser ou Jorge Lacerda?
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Nem milagre coloca seleção brasileira
de hóquei no Pan de Guadalajara
Jogadores da seleção brasileira tentam se consolar após a surra cubana |
Como já era previsto, a seleção brasileira masculina de hóquei na grama entrou no playoff com Cuba para uma vaga nos Jogos Pan-Americanos de Guaradalajara apenas para fazer figuração. Mas bem que esta figuração poderia ser menos vexatória. Nesta sábado, a partir das 10h, no Complexo Desportivo de Deodoro, na Vila Militar, o Brasil enfrenta Cuba na segunda partida do playoff. O problema para os brasileiros será tirar a diferença do primeiro jogo: 7 a 1 a favor dos cubanos.
Como eu disse aqui alguns posts atrás, não adianta nada o Brasil quewrer bancar de potência olímpica para dar vexames como esse. O time brasileiro não tem qualquer tradição na modalidade, vide o desempenho sofrível no Pan do Rio, em 2007.
Pior, talvez, seja o texto nonsense que está no site da Confederação Brasileira de Hóquei sobre Grama: "A vaga para o Pan 2011 ainda não está garantida por nenhuma equipe, portanto, venha torcer pelo Brasil no sábado às 10h. Participe com sua torcida e ajude o Brasil a conquistar essa oportunidade".
Olha, tem que ter muita torcida mesmo, hein?
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Tite tucaniza a crise corintiana
Técnico Tite, do Corinthians, tentando justificar a barra dele e de seus jogadores junto ao torcedor corintiano após a eliminação na Taça Libertadores.“O que houve foi um encaminhamento do trabalho. A dor que o torcedor sente eu sinto e os atletas também”
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Todas as eliminações do
Corinthians na Libertadores
Atualizado em 3/02/2011
Para quem achava que a eliminação na Taça Libertadores de 2010 em pleno Pacaembu, no ano do cenetário do clube e ainda por cima tendo vencido o jogo já seria demais, o desastre de Ibagué na noite desta quarta-feira, quando o Tolima venceu o Corinthians por 2 a 0, superou todos os fiascos do clube no torneio continental. Ser eliminado sem marcar um golzinho por uma equipe sem qualquier tradição no torneio, ainda na fase eliminatória e se tornando o primeiro clube brasileiro a cair nesta etapa da Libertadores é, sem dúvida, o maior vexame da história do Corinthians.
Confira abaixo como terminaram as nove participações do Corinthians na Libertadores:
1977 - eliminado na primeira fase, no grupo onde estava Internacional (Bra), El Nacional e Deportivo Cuenca (Equ)
1991 - eliminado nas oitavas de final para o Boca Juniors (Arg): 1 x 3 (F) e 1 x 1 (C)
1996 - eliminado nas quartas de final para o Grêmio: 0 x 3 (C) e 1 x 0 (F)
1999 - eliminado nas quartas de final para o Palmeiras: 0 x 2 (N) e 2 x 0 (N) - Palmeiras 4 x 2 nos pênaltis
2000 - eliminado nas semifinais para o Palmeiras: 4 x 3 (N) e 2 x 3 (N) - Palmeiras 5 x 4 nos pênaltis
2003 - eliminado nas oitavas de final para o River Plate (Arg): 1 x 2 (F) e 1 x 2 (C)
2006 - eliminado nas oitavas de final para o River Plate (Arg): 2 x 3 (F) e 1 x 3 (C)
2010 - eliminado nas oitavas de final para o Flamengo: 0 x 1 (F) e 2 x 1 (C)
2011 - eliminado na fase eliminatória para o Tolima (Col): 0 x 0 (C) e 0 x 2 (F)
Reprodução do site do jornal "El Nuevo Dia", de Ibagué |
Para quem achava que a eliminação na Taça Libertadores de 2010 em pleno Pacaembu, no ano do cenetário do clube e ainda por cima tendo vencido o jogo já seria demais, o desastre de Ibagué na noite desta quarta-feira, quando o Tolima venceu o Corinthians por 2 a 0, superou todos os fiascos do clube no torneio continental. Ser eliminado sem marcar um golzinho por uma equipe sem qualquier tradição no torneio, ainda na fase eliminatória e se tornando o primeiro clube brasileiro a cair nesta etapa da Libertadores é, sem dúvida, o maior vexame da história do Corinthians.
Confira abaixo como terminaram as nove participações do Corinthians na Libertadores:
1977 - eliminado na primeira fase, no grupo onde estava Internacional (Bra), El Nacional e Deportivo Cuenca (Equ)
1991 - eliminado nas oitavas de final para o Boca Juniors (Arg): 1 x 3 (F) e 1 x 1 (C)
1996 - eliminado nas quartas de final para o Grêmio: 0 x 3 (C) e 1 x 0 (F)
1999 - eliminado nas quartas de final para o Palmeiras: 0 x 2 (N) e 2 x 0 (N) - Palmeiras 4 x 2 nos pênaltis
2000 - eliminado nas semifinais para o Palmeiras: 4 x 3 (N) e 2 x 3 (N) - Palmeiras 5 x 4 nos pênaltis
2003 - eliminado nas oitavas de final para o River Plate (Arg): 1 x 2 (F) e 1 x 2 (C)
2006 - eliminado nas oitavas de final para o River Plate (Arg): 2 x 3 (F) e 1 x 3 (C)
2010 - eliminado nas oitavas de final para o Flamengo: 0 x 1 (F) e 2 x 1 (C)
2011 - eliminado na fase eliminatória para o Tolima (Col): 0 x 0 (C) e 0 x 2 (F)
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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
As dançarinas da NBA 2010/11 (18):
Kelly, do New York Knicks
Kelly, natural de Flanders (New Jersey), tem uma irmã gêmea, trabalha na rede de TV CBS News e que aprende todos os dias vendo o trabalho dos mais importantes bailarinos do planeta, faz sua temporada de estreia no elenco das Knicks City Dancers, as dançarinas do New York Knicks.
Esta seção, que reúne as mais belas cheerleaders da NBA, é publicada às quartas-feiras.
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Hóquei brasileiro começa briga para ir ao Pan de Guadalajara. Mas será que deveria?
Lance do amistoso preparatória da seleção contra a equipe do Hurling |
O time brasileiro fez intensa preparação para este playoff, treinando há mais de um mês pelo menos oito horas por dia. Desde a semana passada, a equipe vem disputando amistosos contra o Hurling, time da primeira divisão argentina.
Mas será que tudo isso vai valer a pena?
Se existe um esporte que realmente não tem tradição alguma no Brasil, este é hoquei na grama. Por mais esforçados e dedicados que sejam os jogadores da seleção, a condição técnica do time brasileira em relação aos rivais é muito inferior.
Para aqueles que têm pouca memória, vale lembrar a ridícula campanha da seleção masculina no Pan do Rio, em 2007, com cinco derrotas em cinco partidas disputadas, um golzinho marcado e 57 gols sofridos. A campanha foi tão bizarra que o Brasil conseguiu perder por 8 a 0 para Antilhas Holandesas.
Por isso, repito a pergunta: será que tanto esforço vale mesmo a pena? Não seria melhor criar uma cultura de hóquei na grama no Brasil e só então tentar vôos mais altos?
Ah, detalhe importante: o Brasil nunca conseguiu derrotar a seleção de Cuba na história.
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